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dc.contributor.advisorSahd, Luiz Felipe Netto de Andrade e Silva-
dc.contributor.authorTeixeira, Ravena Olinda-
dc.date.accessioned2014-08-07T17:35:58Z-
dc.date.available2014-08-07T17:35:58Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationTEIXEIRA, Ravena Olinda. O corpo e o tempo na Ética de Spinoza: um diálogo sobre a finitude humana. 2014. 100 f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8650-
dc.description.abstractThe present work deals with the finite. However, despite solid ontological reasoning Spinoza accomplishes the first part of Ethics to define finite things, this text is not only a work of ontology. Our purpose in building this dialogue is to talk about the finitude from the perspective of human experience. Indeed, we propose a dialogue about the finitude using the concepts of body and of time because such concepts intertwine when we analyze the condition of existence of men, ie the duration. Therefore, it is necessary to analyze the concept of body and its structure of the dynamic composition, as well as the mind and its genres of knowledge. The dialogue that developed in this text is not explicitly done by Benedictus de Spinoza, but it has become possible and intriguing to read that the author of Ethics claims, contrary to human finitude, we feel and experience that we are eternal. Finally, the scope of the present work is to treat the body, duration, finitude, time and eternity, and understand how all these concepts may appear in the same philosophy without such a contradiction between this endless or a unexplained paradox.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectImmanencept_BR
dc.subjectBodypt_BR
dc.subjectSpinoza, Benedictus de, 1632-1677 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectImanência (Filosofia)pt_BR
dc.subjectCorpo humano (Filosofia)pt_BR
dc.subjectTempo - Filosofiapt_BR
dc.subjectFinitopt_BR
dc.titleO corpo e o tempo na Ética de Spinoza: um diálogo sobre a finitude humanapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho versa sobre a finitude. No entanto, apesar da sólida fundamentação ontológica que Spinoza realiza na primeira parte da Ética para definir as coisas finitas, o presente texto não é apenas um trabalho de ontologia. Nosso objetivo na construção desse diálogo é tratar da finitude pela perspectiva da experiência humana. Com efeito, nos propomos a um diálogo sobre a finitude usando os conceitos de corpo e de tempo, porque tais conceitos se entrelaçam quando analisamos a condição de existência dos homens, ou seja, a duração. Para tanto, faz-se necessário analisar o conceito de corpo e sua estrutura de composição dinâmica, assim como a mente e os seus gêneros de conhecimento. Vale ressaltar que o diálogo que desenvolvemos nesse texto não é explicitamente realizado por Benedictus de Spinoza, mas tornou-se possível e intrigante ao lermos que o autor da Ética afirma, contrariando a finitude humana, que sentimos e experimentamos que somos eternos. Por fim, o escopo do presente trabalho é tratar do corpo, da duração, da finitude, do tempo e da eternidade, e compreender como todos esses conceitos podem aparecer em uma mesma filosofia sem que esta entre em uma contradição sem fim ou em um paradoxo inexplicável.pt_BR
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