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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMarinho, Cláudia Teixeira-
dc.contributor.authorFerreira, Lara Xerez Peixoto-
dc.date.accessioned2024-05-24T17:15:56Z-
dc.date.available2024-05-24T17:15:56Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationFERREIRA, Lara Xerez Peixoto. Uma correnteza que conduz aos fluxos vivos da memória: a criação em farejos de um tempo roubado. 2024. 106 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Artes) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/76946-
dc.description.abstractA dive into orí, a dive into what can be imagined. Stolen time is a constant flow sniffing out memories that were buried by coloniality. Memories that endure in the quilombo experience, in orality and in Afro-Brazilian culture. Weaving dialogues with Beatriz Nascimento, Grada Kilomba, Leda Maria Martins and Muniz Sodré, I elaborate on the conceptions about memory for the black Brazilian population, relating them to my life memories. Elaborating propositions about the currents of ancestry, with Sandra Pétit, Nego Bispo, Jaider Esbell and Pedra Silva. Flowing in the rivers that find paths, I share performative actions carried out between the years 2020 and 2022 that make up the paths of resuming paths and imagination. Starting from the poetic relationship between word and body, creation takes place in spaces of natural strength, rivers, beaches, mangroves, crossing ancestral spaces and territories.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleUma correnteza que conduz aos fluxos vivos da memória: a criação em farejos de um tempo roubadopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrUm mergulho no orí, um mergulho no que pode ser imaginado. Tempo roubado é um fluxo constante farejando memórias que foram soterradas pela colonialidade. Memórias que resistem na vivência em quilombo, na oralidade e na cultura afrobrasileira. Tecendo diálogos com Beatriz Nascimento, Grada Kilomba, Leda Maria Martins e Muniz Sodré, fomento quais são as concepções sobre memória para a população negra brasileira relacionando com minhas memórias de vida. Elaborando proposições sobre a ancestralidade, realizo aproximações com Sandra Pétit, Nego Bispo, Jaider Esbell e Pedra Silva. Fluindo nos rios que encontram caminhos, partilho ações performativas realizadas entre os anos de 2020, 2021 e 2022 que compõem os percursos de retomada de caminhos e imaginação. Partindo da relação poética entre palavra e corpo, a criação acontece em espaços de força da natureza, rios, praias, mangues, atravessando espaços e territórios ancestrais.pt_BR
dc.subject.ptbrMemóriapt_BR
dc.subject.ptbrAncestralidadept_BR
dc.subject.ptbrTempo roubadopt_BR
dc.subject.ptbrProcesso de criaçãopt_BR
dc.subject.ptbrPerformancept_BR
dc.subject.enMemorypt_BR
dc.subject.enAncestrypt_BR
dc.subject.enStolen timept_BR
dc.subject.enCreation processpt_BR
dc.subject.enPerformancept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESpt_BR
local.author.orcidhttps://orcid.org/0009-0006-9500-2325pt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/9471715358633479pt_BR
local.advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-0521-0106pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/9847169426586898pt_BR
local.date.available2024-05-24-
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