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dc.contributor.advisorNascimento, Roberto Sérgio do-
dc.contributor.authorPalácio, Renato de Castro-
dc.date.accessioned2024-01-02T11:25:28Z-
dc.date.available2024-01-02T11:25:28Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationPALÁCIO, Renato de Castro. Estruturas de gerenciamentos de riscos corporativos em bancos públicos federais. 77 f. 2023. Dissertação (Mestrado Profissional em Administração e Controladoria) – Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/75556-
dc.description.abstractStarting from current Corporate Governance practices, the development of theories on Corporate Risk Management (CRM) can be observed, with definitions, guidelines, mechanisms, instruments, and models for managing situations of uncertainty that may negatively impact company performance. Particularly in the banking sector, CRM practices are widely adopted, largely due to national and international regulatory pressures to which the sector is subject. From the perspective of Institutional Isomorphism, this research aims to highlight manifestations of isomorphism in risk management practices adopted by Brazilian federal public banks. The research used Risk Management - Pillar 3 reports released by the companies as source material. In total, the research identified in the CRM practices reported by the 5 (five) banks researched, 18 (eighteen) evidence of institutional isomorphy of the coercive type and 2 (two) evidence of a normative type. Therefore, concluding that there is a prevalence of homogeneity in corporate risk management practices of Brazilian Federal Public Banks, due to the strong regulation to which these companies are subject in the development of their activitiespt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEstruturas de gerenciamentos de riscos corporativos em bancos públicos federaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrPartindo das práticas de Governança Corporativa atuais, tem-se o desenvolvimento de teorias de Gestão de Riscos Corporativos (GRC), com definições diretrizes, mecanismos, instrumentos e modelos para o gerenciamento situações de incertezas que podem afetar negativamente o desempenho das companhias. Especialmente no setor bancário, as práticas de GRC são amplamente adotadas, em grande medida em decorrência das pressões regulatórias nacionais e internacionais às quais o setor está sujeito. Sob a ótica do Isomorfismo Institucional, a presente pesquisa tem por objetivo evidenciar as manifestações de isomorfismo nas práticas de gerenciamento de riscos, adotadas pelos bancos públicos federais brasileiros. A pesquisa documental teve como material os relatórios de Gerenciamento de Riscos – Pilar 3, divulgados pelas empresas. Ao todo, a pesquisa identificou nas práticas de GRC reportadas pelas 5 (cinco) Instituições Financeiras pesquisadas, 18 (dezoito) evidências de isomorfia institucional do tipo coercitiva e 2 (duas) evidências de natureza normativa. Dessa forma, concluindo pela prevalência de homogeneidade nas práticas de gestão de riscos corporativos, dos Bancos Públicos Federais brasileiros, em razão da forte regulamentação, a qual essas empresas estão sujeitas no desenvolvimento de suas atividades.pt_BR
dc.subject.ptbrGestão de riscos corporativospt_BR
dc.subject.ptbrIsomorfismo institucionalpt_BR
dc.subject.ptbrBancos públicospt_BR
dc.subject.enCorporate risk managementpt_BR
dc.subject.enInstitutional isomorphismpt_BR
dc.subject.enPublic bankspt_BR
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