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dc.contributor.advisorRios, Maria Alexsandra de Sousa-
dc.contributor.authorSilva, Chastryane Barros de Sousa-
dc.date.accessioned2023-12-18T11:33:15Z-
dc.date.available2023-12-18T11:33:15Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationSILVA, Chastryane Barros de Sousa. Estudo da amêndoa de babaçu como matéria-prima para produção de biocombustíveis. 2018. 75 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Química) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/75320-
dc.description.abstractThe growing demand for energy and the concern with the significant environmental impacts caused by excessive burning of fossil fuels, besides having high prices, are polluting and non-renewable reinforcing the need for the search for renewable energy sources such as biofuels that they are economically viable and environmentally friendly. The Babassu (Orbignya sp.) Was used as a source of research for this study in order to determine its suitability as biomass for energy purposes due to their socio-economic importance and highlight the northeast region has in its extraction. oil extraction were made from almond babassu oil and then biodiesel production; the characterization of the almond oil, biodiesel and post-extraction residual pie and the feasibility study for the production of briquettes formed by Pie Residual and other biomass. The characterization of the raw material, product, by-products and briquettes was performed according to methods described in the NBR, ASTM and the Adolfo Lutz Institute Manual. The oil solvent extraction process performed in almond fresh and showed degraded, respectively, an efficiency of 52.1% and 50.07%; but when subjected to a secondary process by press extraction efficiency reached 59.8% and 70.66%. The carbonization of the post-extraction residual cake was held in the muffle furnace at temperatures of 250 ° C, 300 ° C, 350 ° C and 400 ° C. The most relevant results for the babassu oil were: acid number of 4.64 mg KOH / g Saponification value 228, 73 mg KOH / g. For biodiesel babassu were: density 0.88 g / cm3; Higher Calorific Power (HCP) of 38.54 MJ / kg. For the almond babassu in natura was: PCS 30.03 MJ / kg. The residue after extraction in nature presented HCP 23.06 MJ / kg. After carbonization HCP’s were obtained: 28.07 MJ / kg; 30.69 MJ / kg; 28.24 MJ / kg and 18,27MJ / kg, respectively to temperatures of 250 ° C, 300 ° C, 350 ° C and 400 ° C. The results of the analyzes for babassu kernel showed that it presents an untapped potential as, for example, the possibility of being used as a source of energy and as binding agent.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEstudo da amêndoa de babaçu como matéria-prima para produção de biocombustíveispt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA crescente demanda por energia e a preocupação com os impactos ambientais significativos gerados pela queima excessiva de combustíveis fósseis que, além de possuírem elevados preços, são poluentes e não renováveis reforçando a necessidade pela busca de fontes renováveis de energia como, por exemplo, os biocombustíveis que são economicamente viáveis e ambientalmente corretos. O Coco Babaçu (Orbignya sp.) foi utilizado como fonte de pesquisa para este trabalho com o objetivo de se determinar sua adequação como biomassa para fins energéticos, devido a sua importância socioeconômica e ao destaque que a região nordeste apresenta em seu extrativismo. Foram realizadas a extração do óleo a partir da amêndoa de babaçu e em seguida a produção do biodiesel; a caracterização da amêndoa, do óleo, do biodiesel e da torta residual pós-extração e o estudo da viabilidade para produção de briquetes formados por Torta Residual e outras biomassas. A caracterização da matéria-prima, do produto, subprodutos e briquetes foi realizada segundo metodologias descritas nas normas ABNT NBR, ASTM e no Manual do Instituto Adolfo Lutz. O processo de extração do óleo com solvente realizado na amêndoa in natura e degradada apresentaram, respectivamente, uma eficiência de 52,1% e 50,07%; mas quando submetido a um processo secundário de extração por prensa a eficiência alcançou 59,8% e 70,66%. A Carbonização da torta residual pós-extração foi realizada em forno mufla nas temperaturas de 250 oC, 300 oC, 350 oC e 400 °C. Os resultados mais relevantes obtidos para o óleo de babaçu foram: Índice de Acidez de 4,64 mg KOH/g e Índice de Saponificação de 228,73 mg KOH/g. Para o Biodiesel de babaçu foram: densidade de 0,88 g/cm3; Poder Calorifico Superior (PCS) de 38,54 MJ/kg. Para a amêndoa de babaçu in natura foi: PCS de 30,03 MJ/kg. O resíduo pós-extração in natura apresentou o PCS de 23,06 MJ/kg. Após carbonização os PCS’ obtidos foram de: 28,07 MJ/kg; 30,69 MJ/kg; 28,24 MJ/kg e 18,27MJ/kg, respectivamente para as temperaturas de 250 °C, 300 °C, 350 °C e 400 °C. Os resultados obtidos nas análises para a amêndoa de babaçu apontaram que a mesma apresenta um potencial inexplorado como, por exemplo, a possibilidade de ser utilizada como fonte de energia e como agente aglomerante.pt_BR
dc.subject.ptbrBabaçupt_BR
dc.subject.ptbrBiodieselpt_BR
dc.subject.ptbrAnálise imediatapt_BR
dc.subject.ptbrBriquetespt_BR
dc.subject.enBabassupt_BR
dc.subject.enBiomasspt_BR
dc.subject.enImmediate Analysispt_BR
dc.subject.enEnergypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICApt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/3796233807770918pt_BR
local.advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-3145-0456pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/6872916731299617pt_BR
local.date.available2023-12-18-
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