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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/74983
Tipo: | Dissertação |
Título : | Efeitos do uso de analgesia durante o parto vaginal no assoalho pélvico: coorte prospectivo |
Autor : | Almeida, Maria Evilene Macena de |
Tutor: | Vasconcelos, Camila Teixeira Moreira |
Palabras clave en portugués brasileño: | Distúrbios do Assoalho Pélvico;Analgesia Obstétrica;Incontinência Urinária;Trabalho de Parto;Parto;Promoção da Saúde |
Palabras clave en inglés: | Pelvic Floor Disorders;Analgesia, Obstetrical;Urinary incontinence;Labor, Obstetric;Parturition;Health Promotion |
Áreas de Conocimiento - CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE |
Fecha de publicación : | 2023 |
Citación : | ALMEIDA, Maria Evilene Macena de. Efeitos do uso de analgesia durante o parto vaginal no assoalho pélvico: coorte prospectivo. 2023. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/74983. Acesso em: 16 nov. 2023. |
Resumen en portugués brasileño: | Objetiva-se verificar a associação entre o uso de analgesia no parto vaginal e a prevalência de queixas de incontinência até seis meses de pós-parto. Trata-se de uma coorte prospectiva, sua redação seguiu os passos da iniciativa STROBE. Realizada no alojamento conjunto de uma maternidade escola no estado do Ceará. Incluiu-se primíparas de parto vaginal a termo em apresentação cefálica e maiores de 18 anos. Foram excluídas aquelas que apresentaram queixas de incontinência urinária ou anal anteparto. As participantes foram alocadas em dois grupos: Grupo com analgesia (GCA) e Grupo sem analgesia (GSA). O período total de coleta foi de março de 2022 a agosto de 2023. O cálculo amostral, estimou necessário avaliar 50 mulheres expostas e 150 não expostas. O recrutamento das pacientes ocorreu entre março de 2022 a fevereiro de 2023, no qual foram aplicados questionários e escalas, além de coleta nos prontuários. Solicitou-se ainda dados de contato, para o seguimento em 3 e 6 meses após o parto. Os dados foram tabulados no Microsoft Excel e analisados no SPSS v20.0. Pesquisa aprovada sob o parecer número 5.261.767 e CAAE 55620722.8.0000.5050. Recrutou-se 159 primíparas, destas, 63 relataram queixas de IU e IA. Seguiram na pesquisa 96 pacientes, sendo 73 no GSA e 23 no GCA. O GCA apresentou maiores percentuais de partos instrumentalizados (p<0,05), com variedades de posição da cabeça fetal no desprendimento do polo cefálico do tipo posterior e transversa maiores (p = 0,027) e duração do segundo estágio do TP prolongada (p = 0,001). Além disso, quando juntas, as lacerações de terceiro e quarto graus aconteceram em maior proporção no GCA (p = 0,032). Aos 3 meses após o parto, a incidência de IU e IA foi similar em ambos os grupos (p = 0,491 e p = 1,00), quanto aos tipos, a IUE e a perda de flatos foram as mais prevalentes. Não houve diferença entre as pontuações das subescalas UDI 6 e CRADI-8. O impacto dos sintomas de DAP na qualidade de vida foi similar. Em 6 meses após o parto, a prevalência de IU e IA foram similares (p = 0,742 e p = 1,00) o tipo de IU mais prevalente continuou sendo a IUE, bem como a IA mais prevalente, perda de flatos. Não foi observada diferença entre os grupos, nas pontuações das subescalas UDI-6 e CRADI-8 e da escala PFDI-20. Quanto ao impacto dos sintomas de DAP na qualidade de vida também não foi observado diferença. Neste estudo não foi verificada associação entre o uso de analgesia e a prevalência de queixas de incontinência durante o pós-parto. A incidência de queixas de IU e IA foram similares em ambos os grupos. Não houve diferença na pontuação das escalas de avaliação do impacto dos sintomas de DAP no assoalho pélvico e na qualidade de vida das mulheres durante o seguimento de até seis meses após o parto. Apesar disso, foram observadas outras variáveis que tiveram associação com o uso da analgesia de parto que merecem atenção. |
Abstract: | The objective is to verify the association between the use of analgesia in vaginal delivery and the prevalence of incontinence complaints up to six months postpartum. This is a prospective cohort, its writing followed in the footsteps of the STROBE initiative. Held in the rooming-in of a maternity school in the state of Ceará. Primiparous vaginal delivery at term in cephalic presentation and over 18 years old were included. Those with complaints of urinary or anal incontinence before childbirth were excluded. Participants were divided into two groups: Analgesia Group (AG) and Non-Analgesia Group (NAG). The total collection period was from March 2022 to August 2023. The sample calculation estimated the need to evaluate 50 exposed and 150 unexposed women. Patient recruitment took place between March 2022 and February 2023, in which questionnaires and scales were applied, in addition to collection from medical records. Contact information was also requested for follow-up at 3 and 6 months after delivery. Data were tabulated in Microsoft Excel and analyzed in SPSS v20.0. Research approved under opinion number 5,261,767 and CAAE 55620722.8.0000.5050. A total of 159 primiparous women were recruited, of which 63 reported UI and AI complaints. 96 patients were followed in the research, 73 in the NAG and 23 in the AG. The AG had higher percentages of instrumental deliveries (p<0.05), with greater varieties of fetal head position in posterior and transverse cephalic pole detachment (p = 0.027) and prolonged duration of the second stage of labor (p = 0.001). Furthermore, when together, third- and fourth-degree lacerations occurred in a greater proportion in the AG (p = 0.032). At 3 months after delivery, the incidence of UI and AI was similar in both groups (p = 0.491 and p = 1.00), with regard to types, SUI and loss of flatus were the most prevalent. There was no difference between the UDI-6 and CRADI-8 subscale scores. The impact of PFD symptoms on quality of life was similar. At 6 months after delivery, the prevalence of UI and AI were similar (p = 0.742 and p = 1.00) the most prevalent type of UI continued to be SUI, as well as the most prevalent AI, loss of flatus. No difference was observed between the groups, in the scores of the subscales UDI-6 and CRADI-8 and of the scale PFDI-20. As for the impact of PFD symptoms on quality of life, no difference was observed either. In this study, no association was found between the use of analgesia and the prevalence of incontinence complaints during the postpartum period. The incidence of UI and AI complaints were similar in both groups. There was no difference in the scores of the assessment scales of the impact of PFD symptoms on the pelvic floor and in the women's quality of life during the follow-up of up to six months after childbirth. Despite this, other variables were observed that were associated with the use of labor analgesia that deserve attention. |
URI : | http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/74983 |
ORCID del autor: | https://orcid.org/0000-0002-2344-1218 |
Lattes del autor: | https://lattes.cnpq.br/2403156852506379 |
ORCID del tutor: | https://orcid.org/0000-0003-4578-4657 |
Lattes del tutor: | http://lattes.cnpq.br/5810658244169447 |
Derechos de acceso: | Acesso Embargado |
Aparece en las colecciones: | DENF - Dissertações defendidas na UFC |
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