Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/67599
Tipo: | TCC |
Título : | Experimentação animal: uma abordagem sobre relevância e crueldade |
Autor : | Lima, Nailson Moreira |
Tutor: | Cascon, Paulo |
Palabras clave : | Animais de laboratório;Lei Arouca;Bem-estar animal |
Fecha de publicación : | 2022 |
Citación : | LIMA, Nailson Moreira. Experimentação animal: uma abordagem sobre relevância e crueldade. 2022. 43 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022. |
Resumen en portugués brasileño: | O uso de animais na pesquisa possibilitou significativos avanços para a ciência e benefícios para sociedade. Podemos destacar a descoberta e cura de doenças, testes e produção de medicamentos, entre outras finalidades. Atualmente, os roedores são os grupos de animais mais usados em estudos científicos, se destacando as espécies Rattus norvegicus (ratos) e Mus musculus (camundongos). Existem diversas linhagens destas espécies, cada uma com características bem definidas. A escolha do melhor modelo animal varia de acordo com o tipo de estudo e objetivo do pesquisador. Contudo, é preciso se atentar ao bem-estar dos animais, garantir que sejam mantidos em boas condições de higiene e saúde, minimizando estados de crueldade ou sofrimento. Visando garantir esse propósito diversas leis foram criadas, em especial, a Lei 11.794/2008 (Lei Arouca), que estabelece os critérios e procedimentos para o uso de animais na pesquisa científica e ensino. Não é qualquer pesquisa que pode ou deve usar animais, sendo necessário ter a aprovação de um comitê de ética. Existem métodos alternativos que não utilizam organismos vivos e são indicados para substituir o uso de animais de forma desnecessária, mas sempre há limitações. Do ponto de vista ético a experimentação não é justificável, uma vez que estamos usufruindo de produtos que são originados da morte e sofrimento de milhares de animais. Ainda não se pode abandonar o uso de animais em experimentos, no entanto, esse uso tem sido cada vez mais restrito. |
Abstract: | The use of animals in research has enabled significant advances for science and benefits for society. We can highlight the discovery and cure of diseases, testing and production of medicines, among other purposes. Currently, rodents are the most used group of animals in scientific studies, especially the species Rattus norvegicus (rats) and Mus musculus (mice). There are several lineages of these species, each with well-defined characteristics. The choice of the best animal model varies according to the type of study and the researcher's objective. However, it is necessary to pay attention to the welfare of the animals, ensure that they are kept in good conditions of hygiene and health, minimizing states of cruelty or suffering. In order to guarantee this purpose, several laws were created, in particular Law 11,794/2008 (Arouca Law), which establishes the criteria and procedures for the use of animals in scientific research and teaching. It is not just any research that can or should use animals, and it is necessary tohave the approval of an ethics committee. There are alternative methods that do not use living organisms and are indicated to replace the use of animals unnecessarily, but there are always limitations. From an ethical point of view, experimentation is not justifiable, since we are enjoying products that originate from the death and suffering of thousands of animals. The use of animals in experiments cannot yet be abandoned, however, this use has been increasingly restricted. |
URI : | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/67599 |
Aparece en las colecciones: | CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO - Monografias |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
2022_tcc_nmlima.pdf | 626,18 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.