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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBarros, Leyla Maria de Oliveira-
dc.contributor.authorSousa, Oscarina Viana de-
dc.contributor.authorLima, Elenice Araújo de-
dc.contributor.authorMacrae, Andrew-
dc.contributor.authorVieira, Gustavo Hitzschky Fernandes-
dc.contributor.authorVieira, Regine Helena Silva dos Fernandes-
dc.date.accessioned2022-08-03T16:51:20Z-
dc.date.available2022-08-03T16:51:20Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationBARROS, Leyla Maria de Oliveira; SOUSA, Oscarina Viana de; LIMA, Elenice Araújo de; MACRAE, Andrew; VIEIRA, Gustavo Hitzschky Fernandes; VIEIRA, Regine Helena Silva dos Fernandes. Víbrios sacarose negativos isolados de ostras Crassostrea rhizophorae comercializadas em barracas de praia na cidade de Fortaleza, Ceará, Brasil. Boletim Técnico-Científico do CEPNOR, Belém, v. 7, n. 1, p. 9 -16, 2007.pt_BR
dc.identifier.issn1676-5664-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/67517-
dc.description.abstractThe Most Probable Number (MPN) of Vibrio spp. was estimated from 60 pooled raw oyster samples, each sample comprising of 24 oysters (Crassostrea rhizophorae). Oysters were bought from two beach restaurants (A and B) at Futuro Beach, Fortaleza-CE, between January 2002 and February 2003. The MPNs for Vibrio spp. for restaurant A ranged between 93 x g-1 and 9300 x g-1 per gram of oyster and for restaurant B, between 150 x g-1 and 4300 x g-1. The Vibrio spp. from restaurant A were identified as: V. parahaemolyticus (50%), V. mimicus (25%), V. harveyi (17%), and V. vulnificus (8%), while those isolated from restaurant B were V. parahaemolyticus (62%), V. mimicus (24%), and V. vulnificus (14%). Until legislation and better quality control concerning hygiene are at work, eating raw oysters is not recommended unless they are previously depuratedpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherBoletim Técnico-Científico do CEPNORpt_BR
dc.subjectOstrapt_BR
dc.subjectContaminação bacteriológicapt_BR
dc.subjectEspécie - Víbrios sacarose negativospt_BR
dc.titleVíbrios sacarose negativos isolados de ostras Crassostrea rhizophorae comercializadas em barracas de praia na cidade de Fortaleza, Ceará, Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrFoi estimado o Número Mais Provável (NMP) de Vibrio de 60 amostras de ostras, Crassostrea rhizophorae, comercializadas em duas barracas (A e B) da Praia do Futuro, Fortaleza - CE, no período de maio de 2002 a fevereiro de 2003. Cada coleta semanal constava de 24 ostras sendo 12 provenientes de cada barraca, totalizando 720 animais analisados. Os NMPs de Vibrio isolados das ostras da barraca A variaram de 93 a 9.300/g e de 150 a 4.300/g para as amostras da barraca B. As espécies confirmadas de Vibrio das amostras da barraca A foram: 18 (50%) cepas de V. parahaemolyticus; 9 (25%) de V. mimicus; 6 (16,7%) de V. harveyi e 3 (8,3%) de V. vulnificus, enquanto que da B, foram confirmadas 13 (62%)de V. parahaemolyticus; 5 (24%) de V. mimicus e 3 (14%) de V. vulnificus. Até que se implemente uma legislação pertinente e o controle de qualidade do produto, não se recomenda o consumo de ostras antes de sua prévia depuração.pt_BR
dc.title.enSucrose negative vibrios isolated from the oyster crassostrea rhizophorae marketed by beach restaurants of Fortaleza city, Ceará State, Brazilpt_BR
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