Parque dos sentidos : Fórum da superação

Sales, Fernanda Rocha

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.advisor	Lima, Marcondes Araújo	-
dc.contributor.author	Sales, Fernanda Rocha	-
dc.date.accessioned	2022-05-20T12:08:14Z	-
dc.date.available	2022-05-20T12:08:14Z	-
dc.date.issued	2016	-
dc.identifier.citation	SALES. F. R. Parque dos sentidos : Fórum da superação. 2016. 157 p. Monografia (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/65969	-
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.subject	Superação	pt_BR
dc.subject	Direitos das pessoas com deficiência	pt_BR
dc.subject	Sentidos humanos	pt_BR
dc.title	Parque dos sentidos : Fórum da superação	pt_BR
dc.type	TCC	pt_BR
dc.description.abstract-ptbr	O mundo moderno, marcado pela urbanização, individualização e efemeridade, tem progressivamente tornado as pessoas cada vez mais estressadas e isoladas em seus universos particulares. Faz-se necessário um lugar agregador, estrategicamente conceituado, onde cada pessoa sinta-se convidada e estimulada a entrar e experimentar e/ou intensificar as sensações: é um espaço nesses moldes o que procuro propor com o Parque dos Sentidos. Para tanto, o projeto possuirá como base fundamental os princípios da inclusão, visto que uma considerável parcela da população – especialmente pessoas com deficiência ou dificuldade de locomoção – além de estar inserida num cotidiano caótico e desgastante, possui uma série de direitos negados – como o direito de ir e vir – e é obrigada a se fechar ainda mais em suas residências, devido a carência de locais apropriados. Um dos aspectos essenciais deste trabalho é o a reflexão sobre a própria definição de deficiência. É sabido que existem muitos estigmas e preconceitos sobre as aptidões e necessidades dessas pessoas em uma sociedade como a nossa, que estranha o que não é considerado normal. Porém, uma pessoa com depressão profunda ou que possua um transtorno de ansiedade, doenças que não possuem o estigma de deficiência, podem necessitar tanto ou mais de um local que una o lazer, educação e saúde com o objetivo da melhora na qualidade de vida. O que deve ser verdadeiramente levada em conta é a ideia da existência de diferentes formas de viver e de sentir, e que ser diferente é ser cada um, naturalmente. A ideia é que o acesso ao Parque (localizado no Bairro Manoel Dias Branco, mais precisamente entre a Rua Aldy Mentor, que é continuação da Avenida Padre Antônio Tomás, e o Rio Cocó)seja facilitado, tanto através da criação de linhas de ônibus acessíveis, quanto através de estacionamentos localizados na Praça de Entrada. Essa praça, além de estacionamento, possuirá uma série de equipamentos voltados para a comunidade do entorno e totens informativos para que todos consigam localizar facilmente as áreas internas do Parque. Além desses informativos - que estarão locados em cada setor do Parque e nos cruzamentos entre seus caminhos internos - haverão guias instruídos, assegurando que todos consigam aproveitar as oportunidades que o lugar oferece. Suas edificações e seus caminhos internos, que serão explicitados posteriormente, seguirão a ideia dos sentidos humanos como meio de tornar a inclusão possível a todos.	pt_BR
Aparece nas coleções:	ARQUITETURA E URBANISMO - Memorial

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