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dc.contributor.authorRamos, Elizabeth Santos-
dc.date.accessioned2022-05-05T18:16:12Z-
dc.date.available2022-05-05T18:16:12Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationRAMOS, Elizabeth Santos. Graciliano Ramos em outras terras. Revista de Letras, Fortaleza, v. 2, n. 40, p. 43-54, jul./dez. 2021.pt_BR
dc.identifier.issn2358-4793-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/65558-
dc.description.abstractThe article points out the temporal and spatial path of the translations of the Brazilian novels São Bernardo (1934) and Vidas secas (1938), in addition to the narrative of memory Infância (1945), into different languages published between the 1950s and 1990s, concentrating, specifically, in the translations of Vidas secas which include a glossary, that is, those published in German, Danish, Argentine and Cuban Spanish, Flemish, French, Dutch and Italian, in order to identify the cultural items specific of the backlands in Alagoas present in the three works of the Brazilian writer Graciliano Ramos, seeking to signal the translators’ preference or not for linguistic strangeness throughout the translated text. The article also comments on the task of different foreign translators and publishers in relation to the translation and publication of works by the writer from Alagoas in particular, and Brazilian literature in general.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGraciliano Ramospt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectTranslationpt_BR
dc.subjectCulturept_BR
dc.titleGraciliano Ramos em outras terraspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo assinala a trajetória temporal e espacial das traduções dos romances São Bernardo (1934) e Vidas secas (1938), além da narrativa de memória Infância (1945), para diferentes línguas publicadas entre as décadas de 1950 e 1990, detendo-se em seguida, especificamente, nas traduções de Vidas secas que incluem glossário, isto é, naquelas publicadas em alemão, dinamarquês, espanhol argentino e cubano, flamengo, francês, holandês e italiano, no sentido de identificar os itens culturais específicos do sertão alagoano comuns às três obras do escritor Graciliano Ramos, buscando sinalizar a preferência ou não dos tradutores pelo estranhamento linguístico ao longo do texto traduzido. O artigo comenta, ainda, sobre a tarefa de diferentes tradutores e editoras estrangeiras com relação à tradução e publicação de obras do escritor alagoano, em particular, e da literatura brasileira de maneira geral.pt_BR
dc.title.enGraciliano Ramos in other realmspt_BR
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