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dc.contributor.advisorHiluy Filho, João José-
dc.contributor.authorAlencar, Mairlane Silva de-
dc.date.accessioned2021-11-29T14:02:30Z-
dc.date.available2021-11-29T14:02:30Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationALENCAR, Mairlane Silva de. Estudo comparativo do teor de contaminantes em cachaças artesanais e industriais produzidas no Ceará. 2021. 48 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Química) – Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/62559-
dc.description.abstractCachaça, a genuinely Brazilian drink, is the third most consumed distillate in the world. It can be produced on a large scale in stainless steel columns or on a smaller scale in copper stills, where the latter is usually made by hand. This study aimed to compare the content of contaminants (copper and lead) in artisanal and industrial cachaças produced in the state of Ceará according to the limits required by Normative Instruction No. 13 of June 29, 2005. The inorganic contaminants copper and lead were analyzed, which were quantified by Inductively Coupled Plasma Optical Emission Spectrometry (ICP - OES), the alcohol content and volatile acidity in ten cachaça samples, five of which are artisanal and five produced on an industrial scale. Of the ten samples analyzed, seven had copper, lead, alcohol content and volatile acidity within the limits required by Brazilian legislation. However, artisanal cachaça had a copper content of 6.184 mg / L, with the maximum limit established by current legislation being 5 mg / L. Two industrial cachaças A1 and A2 presented 31.8% and 30.8%, respectively, of alcohol content, with the minimum required limit being 38% to be considered cachaça. As the presence of copper is directly linked with the material from the stills used in the production process, probably this sample that presented non-conformity, may have occurred due to a lack of hygiene in the still or the size of the still was very large, which leads to a greater contact surface. High levels of copper in the human body cause a series of disorders and diseases, so it is necessary to carry out a strict control and the correct cleaning of the stills.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCachaçapt_BR
dc.subjectContaminantespt_BR
dc.subjectMetais pesadospt_BR
dc.titleEstudo comparativo do teor de contaminantes em cachaças artesanais e industriais produzidas no Cearápt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA cachaça, bebida genuinamente brasileira, é o terceiro destilado mais consumido do mundo. Pode ser produzida em larga escala em colunas de aço inox ou em menor escala em alambiques de cobre, onde esta última é normalmente feita de forma artesanal. Este estudo teve como objetivo comparar o teor de contaminantes (cobre e chumbo) em cachaças artesanais e industriais produzidas no estado de Ceará de acordo com os limites exigidos pela Instrução Normativa nº 13 de 29 de junho de 2005. Foram analisados os contaminantes inorgânicos cobre e chumbo, os quais foram quantificados por Espectrometria de Emissão Óptica por Plasma Acoplado Indutivamente (ICP – OES), o teor alcoólico e acidez volátil em dez amostras de cachaças, sendo cinco dessas artesanais e cinco produzidas em escala industrial. Das dez amostras analisadas, sete apresentaram teor de cobre, chumbo, teor alcoólico e acidez volátil dentro dos limites exigidos pela legislação brasileira. Entretanto, uma cachaça artesanal apresentou teor de cobre 6,184 mg/L, sendo que o limite máximo estabelecido pela legislação vigente é 5 mg/L. Duas cachaças industriais A1 e A2 apresentaram 31,8% e 30,8%, respectivamente, de teor alcoólico, sendo que o limite mínimo exigido é 38% para ser considerado cachaça. Como a presença do cobre está ligada diretamente com o material dos alambiques utilizados no processo produtivo, provavelmente essa amostra que apresentou inconformidade, pode ter ocorrido devido a uma falta de higienização do alambique ou o tamanho do alambique era muito grande, o que acarreta numa maior superfície de contato. Altos teores de cobre no organismo humano acarreta numa série de distúrbios e doenças, então é preciso que se faça um controle rigoroso e a correta limpeza dos alambiques.pt_BR
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