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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Maria Dalice Alexandre de-
dc.contributor.authorViana, Romell Parene-
dc.contributor.authorBonfim, Zulmira Aurea Cruz-
dc.date.accessioned2021-05-05T13:11:21Z-
dc.date.available2021-05-05T13:11:21Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSOUZA, Maria Dalice Alexandre de; VIANA, Romell Parene; BONFIM, Zulmira Aurea Cruz. Programa Locus: Guardiões do Ambiente. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58195-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação ambientalpt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectÍndios - Culturapt_BR
dc.titlePrograma Locus: Guardiões do Ambientept_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO Laboratório de Pesquisa em Psicologia Ambiental – LOCUS – vem através do Programa Locus reconhecendo a diversidade cultural e étnica que a própria nação desconhece: indígenas. Em 2016, dando continuidade a este programa, estamos fazendo uma articulação com os Povos indígenas Pitaguary. O Locus, por meio do Projeto “Guardiões do Ambiente”, voltado a adolescentes e jovens em idade escolar, se esforça na tentativa de promover o diálogo, os conhecimentos sistemáticos pelo campo da Psicologia e os saberes tradicionais dos diversos povos originários. O objetivo desta intervenção é resgatar, valorizar e expandir os costumes, os rituais e as crenças indígenas através destes jovens estudantes, para que percebam a importância de sua cultura e tradições. O projeto está sendo realizado com a participação de professores, alunos do doutorado, graduação (Psicologia/Ciências Econômicas) do Locus e com a colaboração de lideranças indígenas. Para darmos início a esta articulação, foram feitas várias visitas ao Povo Pitaguary, na aldeia da Monguba, procurando tomar conhecimento das necessidades desses povos quase excluídos da sociedade e questionando como os pesquisadores, profissionais e estudantes podem contribuir para reconhecer e valorizar as diferenças culturais. A metodologia constitui-se de grupos de estudos, que fomentam nossos conhecimentos; pesquisas em campo; planejamentos com as lideranças e as trilhas ambientais realizadas na reserva indígena. Estas duas últimas atividades foram tentativas para incentivar os jovens indígenas e não indígenas a resgatar a diversidade da flora nativa e sua importância para a região, para os animais e para os seres humanos. Os resultados esperados deste projeto é fortalecer a Identidade destes povos e contribuir com a Sustentabilidade, a Educação Ambiental e a Saúde.pt_BR
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