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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/56464
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Costa, Walter Carlos | - |
dc.contributor.author | Moreira, Helton Bezerra | - |
dc.date.accessioned | 2021-02-09T13:22:10Z | - |
dc.date.available | 2021-02-09T13:22:10Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | MOREIRA, Helton Bezerra. Prefiro não: retraduzindo Bartleby, the scrivener, de Herman Melville, para o português sob abordagem da hermenêutica da tradução. Orientador: Walter Carlos Costa. 2020. 104 f. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução) - Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56464 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Estudos da Tradução | pt_BR |
dc.subject | Melville, Herman, 1819-1891 | pt_BR |
dc.subject | Bartleby | pt_BR |
dc.title | Prefiro não: retraduzindo Bartleby, the scrivener, de Herman Melville, para o português sob abordagem da hermenêutica da tradução | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Esta dissertação tem como objetivo principal apresentar uma nova tradução com comentários para a novela Bartleby, The Scrivener, de Herman Melville, a partir das concepções teóricas da hermenêutica da tradução. Com base nas críticas de caráter filosófico e psicanalítico de Ross (2000), Mariotti (2013) e Attell (2013), é possível perceber que o narrador da novela é apresentado por Melville como pouco confiável, diferente do que suas críticas contemporâneas apontavam, e essa desconfiança em relação ao narrador permite novas interpretações para o personagem Bartleby, que, antes considerado um homem estranho, solitário, passivo e com transtornos psicológicos, passa a ser visto como um agente de mudança, de nenhum modo inerte, que atua persistentemente na desconstrução do status quo social e político. Aliando essas interpretações à análise de Glouberman (1980), percebe-se que o personagem principal é o narrador, não Bartleby, e todo esse insumo crítico sobre a obra convida à co-escrita ou reescrita da narrativa de Melville para o português que ressalte esses aspectos de ambos personagens – o que não se percebe em outras traduções brasileiras. Para tal, vou utilizar o aporte hermenêutico descrito nos modelos de Stefanink (2017), Cercel, Stolze e Stanley (2015), O'Keeffe (2015) e Steiner (1998), que ressaltam a contínua retradução como forma de contribuir para a subsistência de um texto. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | POET - Dissertações defendidas na UFC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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