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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Erika Maria Sousa-
dc.contributor.authorTillesse, Escarllet Alves de-
dc.contributor.authorOliveira, Rodrigo Ribeiro de-
dc.contributor.authorLima, Pedro Olavo de Paula-
dc.date.accessioned2021-02-02T20:12:58Z-
dc.date.available2021-02-02T20:12:58Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSILVA, Erika Maria Sousa; TILLESSE, Escarllet Alves de; OLIVEIRA, Rodrigo Ribeiro de; LIMA, Pedro Olavo de Paula. Reabilitação pós reconstrução de LCA em praticante de Jiu-Jitsu: relato de caso. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56299-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJoelhos - Ferimentos e lesõespt_BR
dc.subjectJoelhos - Cirurgiapt_BR
dc.subjectLesões esportivaspt_BR
dc.subjectJiu-Jitsupt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.titleReabilitação pós reconstrução de LCA em praticante de Jiu-Jitsu: relato de casopt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: Devido à biomecânica dos golpes do Jiu-Jitsu e por este ser um esporte de contato, seus praticantes estão sujeitos a lesões decorrentes dos golpes e choques corporais contra o adversário. O Ligamento Cruzado Anterior (LCA) é o mais lesado devido ao mecanismo referido pelos atletas ao receber ou aplicar os golpes. Objetivo: Relatar o tratamento de um atleta amador de Jiu-Jitsu após reconstrução de LCA. Métodos: E.S.R.J., 21 anos, iniciou tratamento no 20º dia de pós-operatório, apresentando edema, joelho flexo (com déficit de amplitude para extensão) e hipotrofia muscular no membro lesionado (ML) comparado ao membro não lesionado (MNL). Deambulava com muletas sem descarregar peso sobre o ML. Os atendimentos foram realizados por extensionistas da Liga de Fisioterapia Esportiva (LIFE) duas vezes por semana durante sete meses, num total de 30 atendimentos. O tratamento consistiu em terapia manual, fortalecimento de membros inferiores (MMII), treinos de estabilidade e de gestos específicos do esporte. Parceria: Instituto de Educação Física e Esportes (IEFES) da Universidade Federal do Ceará. Resultados: O atleta teve alta fisioterápica em janeiro de 2016, sem queixas álgicas ou edema e com amplitude normal de joelho, marcha adequada e estabilidade semelhante em ambos os membros (déficit de 12,5% do ML comparado ao MNL). A força muscular de MMII não estava nos parâmetros ideais (déficit de 29,3% e 20,7% para extensão e flexão de joelho, respectivamente, no ML), então se optou por intensificar o fortalecimento com o acompanhamento de um profissional de educação físico em academia. Oito meses após a alta, foram reavaliadas a força (déficit de 5% e 7% para extensão e flexão de joelho, respectivamente, no ML) e a estabilidade (déficit de 33% no MNL, indicando que o ML se encontra mais estável), mostrando valores satisfatórios. Conclusão: A conduta fisioterapêutica adotada foi efetiva para a recuperação funcional e o atleta retornou ao esporte com sucesso.pt_BR
Aparece nas coleções:ENEX - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

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