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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBrasileiro, Catarina Thayanne Nascimento do Horizonte-
dc.contributor.authorCavalcante, Lara Capelo-
dc.date.accessioned2021-01-21T18:21:52Z-
dc.date.available2021-01-21T18:21:52Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationBRASILEIRO, Catarina Thayanne Nascimento do Horizonte; CAVALCANTE, Lara Capelo. As relações de trabalho nas feiras móveis em Fortaleza e a cultura da informalidade: trabalhadores versus empregados. (Feiras móveis em Fortaleza: microempreendedor individual e o fenômeno da informalidade no comércio de rua, CH.2016.PJ023). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56160-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRelações trabalhistaspt_BR
dc.subjectTrabalho informalpt_BR
dc.subjectFortaleza/CE - Feiras móveispt_BR
dc.titleAs relações de trabalho nas feiras móveis em Fortaleza e a cultura da informalidade: trabalhadores versus empregados. (Feiras móveis em Fortaleza: microempreendedor individual e o fenômeno da informalidade no comércio de rua, CH.2016.PJ023)pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO comércio informal desenvolvido nas feiras móveis em Fortaleza possui grande relevância no cenário econômico regional, sendo responsável por uma alternativa de consumo e pela geração de emprego e renda para uma significativa parcela da população. Faz-se necessário a produção de pesquisas que procurem apreender não somente informações relacionadas às atividades empreendedoras presentes nas feiras, como também, a investigação e análise dos seus aspectos trabalhistas. As feiras móveis são aquelas que se instauram em bairros diferentes da cidade durante a semana. Objetiva-se realizar um estudo etnográfico das relações de trabalho e da cultura da informalidade nas feiras móveis dos bairros da Cidade 2000 e Praia do Futuro, procurando compreender qual a visão nativa dos feirantes sobre direitos trabalhistas e as possibilidades de formalização, traçando-se um paralelo entre as classificações legais relativas às relações de trabalho (trabalhador autônomo, avulso, eventual, empregado) e a realidade apresentada em campo. A metodologia utilizada é a pesquisa bibliográfica sobre os direitos trabalhistas e a investigação etnográfica, através de uma descrição densa (GEERTZ, 1989) das relações de trabalho encontradas nas feiras e da visão dos comerciantes sobre a formalização. Nos resultados notou-se que grande parte dos feirantes atua por conta própria, como autônomos. Porém, existem os que exercem trabalho subordinado, constituindo relações de emprego, sendo, no entanto, na sua maioria, informais. Conclui-se que os feirantes não possuem em geral uma visão positiva sobre as relações de trabalho legais, segundo eles, a formalização é burocrática e torna-se mais cara devido aos impostos. Ademais, esses comerciantes relataram não ter informações necessárias sobre os benefícios da formalização e os seus direitos trabalhistas. Procurou-se, então, esclarecê-los no que diz respeito aos benefícios trabalhistas advindos da formalização.pt_BR
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