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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCampello, Priscila Campolina de Sá-
dc.contributor.authorFontes, Flávia Mauricio da Rocha-
dc.contributor.authorNeves, Marise Myrrha de Paula e Silva-
dc.date.accessioned2020-11-25T22:27:13Z-
dc.date.available2020-11-25T22:27:13Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationKALDAS, Pauline. Aeroporto. In: KALDAS, Pauline; MATTAWA, Khaled (Eds.). Dinarzad's Children: An Anthology of Contemporary Arab American Fiction. Fayettevill e:University of Arka ns as Press, 2009. p. 19-25. Tradução de: Priscila Campolina de Sá Campello, Flávia Mauricio da Rocha Fontes, Marise Myrrha de Paula e Silva Neves. Aeroporto. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 9, n. 21, p. 173-187, ago./out. 2020. Título original: Airport.pt_BR
dc.identifier.issn1983-5000-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/55479-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAeroportopt_BR
dc.subjectCasamentopt_BR
dc.subjectViagempt_BR
dc.titleAeroportopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEle percorreu a sala de espera do aeroporto, seus passos marcando um caminho no carpete entre as fileiras de assentos. No começo, aqueles que estavam sentados levantaram a cabeça para olhar para esse homem que não conseguia manter seus pés quietos como o resto deles e conter sua agitação. Depois de um tempo, alguns retornaram para seus pensamentos ou famílias. Outros mantiveram o olhar no seu vai e vem, talvez para acalmar a própria agitação. Mesmo depois que ele foi embora, alguns refaziam seu caminho com os olhos como se permanentemente presos pelo fantasma de seu movimento. Samir tinha aproximadamente um metro e setenta e quatro, cabelos pretos cortados rentes porque, do contrário, ficariam crespos e ondulados. Seu nariz era um tanto grande, mas os olhos compensavam, o brilho castanho e os longos cílios davam à sua face uma beleza inesperada. Ele era esguio, o físico quase o de um jovem garoto. Mas na barriga uma leve saliência começava a aparecer, provavelmente porque no último ano ele vinha frequentando um restaurante chinês e pedindo travessas de pupu platter para jantar. Uma vez, os colegas o haviam convencido a sair depois do trabalho. Ele estava receoso de ter que entender o cardápio e talvez não ter dinheiro suficiente. Quando eles pediram algo para ser dividido, ficou aliviado. A variedade de comidas fritas o tranquilizou. Apesar de alguns gostos não serem familiares, ele havia crescido com o cheiro de comida frita. Sua mãe fritava peixe, batatas, couveflor, então agora ele podia comer com certa segurança. Ele perguntou algumas vezes como esse prato era chamado, sua língua se movendo silenciosamente em sua boca para repetir as palavras pupu platter. Depois daquele dia, ocasionalmente, ia sozinho ao restaurante e pedia a mesma coisa. Ele não percebia a cara feia do garçom, e comia com confiança. [...]pt_BR
dc.title.enAirportpt_BR
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