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dc.contributor.authorMoraes, Rosalina Rocha Araújo-
dc.contributor.authorBraga, Regina Daucia de Oliveira-
dc.date.accessioned2020-07-17T10:45:14Z-
dc.date.available2020-07-17T10:45:14Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationMORAES, Rosalina Rocha Araújo; BRAGA, Regina Daucia de Oliveira. Da agressividade à violência: reflexões sobre as contribuições do jogo espontâneo em psicomotricidade relacional para o ajuste de comportamentos agressivos na criança. In: Castro, Paula Almeida de. (org.) de Avaliação: Processos e Políticas Campina Grande: Realize eventos, 2020.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-86901-07-8-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52967-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRealize eventospt_BR
dc.subjectComportamento agressivopt_BR
dc.subjectCrechept_BR
dc.subjectJogo espontâneopt_BR
dc.titleDa agressividade à violência: reflexões sobre as contribuições do jogo espontâneo em psicomotricidade relacional para o ajuste de comportamentos agressivos na criançapt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo discute a agressividade destrutiva na criança em ambiente escolar, destacando contribuições do jogo simbólico no brincar espontâneo em Psicomotricidade Relacional para ajustar esse tipo de comportamento. Analisa o caso de um menino de 3 anos atendido em sessões de Psicomotricidade Relacional por seis meses em uma creche pública municipal de Fortaleza, Ceará. Na intervenção psicomotora relacional ficou clara a pulsão agressiva destrutiva da criança, caracterizando um comportamento violento dirigido ao espaço, aos objetos, aos seus pares e aos adultos (psicomotricistas relacionais). Ao ter oportunizado um espaço seguro para expressar simbolicamente essa violência, a criança encontra um movimento mais ajustado, passando a se relacionar de forma mais harmônica com colegas e adultos. Isso gera resultados positivos como sua aceitação entre os pares; a construção de laços afetivos com adultos e crianças, melhor concentração, interesse e participação no cotidiano da creche; preocupação e cuidado com os colegas; compartilhamento de brinquedos e resolução de problemas sem uso de medidas físicas etc. Notou-se que a agressividade contida, culpabilizada, antes expressa de forma violenta, foi sendo canalizada para ações positivas a partir das vivências simbólicas. Ao término da intervenção psicomotora relacional a criança apresentou significante evolução em relação ao comportamento violento inicial, do que se conclui que o jogo simbólico evocado no brincar espontâneo, promovido na intervenção psicomotora relacional, contribuiu fortemente para o ajuste de comportamentos agressivos destrutivos na criança.pt_BR
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