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dc.contributor.authorGadelha, José Juliano-
dc.date.accessioned2020-06-08T21:47:48Z-
dc.date.available2020-06-08T21:47:48Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationGADELHA, José Juliano. Cosmosensoriologia: rotas para uma metodologia fugitiva em artes. Vazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes, Fortaleza, v. 2, n. 2, p. 170-189, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2594-5491-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52213-
dc.description.abstractThis article explores what I call Cosmosensoriology as a methodology with the sensible in which the sensitive world is free of the macropolitical frameworks that imprison the sensations to the representative contours of the scientific and esthetic methods, escaping as well the micropolitical fetish that bars the potency of desire as reduced by the experimentation of worlds to the spheres of modern colonial subjectivity. The routes defined by me encounter with the contingency lines of Gloria Anzaldúa’s poetics, being contaminated, among others, with the fugitive knowledge of Fred Moten and Stefano Harney, with the imaginative sociology of Avery Gordon, and haunted by the cartographies of the terror of the anticolonial landscapes of Achille Mbembe, Frantz Fanon, and Gayatri Spivak.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherVazantes – Revista do Programa de Pós-Graduação em Artespt_BR
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectCósmicopt_BR
dc.subjectFugapt_BR
dc.subjectMetodologiapt_BR
dc.titleCosmosensoriologia: rotas para uma metodologia fugitiva em artespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo desenvolve e explora o que eu chamo de Cosmosensoriologia como uma metodologia de pesquisa com o sensível em que o mundo esteja livre das molduras macropolíticas que aprisionam as sensações aos contornos representativos dos métodos científicos e estéticos, esquivando-se também do fetiche micropolítico que impede a potência do desejo de se fazer também contra toda e qualquer redução da experimentação de mundos às esferas da subjetividade moderna colonial. As rotas conceituadas se encontram com as linhas de contingência da poética de Gloria Anzaldúa, contaminam-se com o conhecimento fugitivo de Fred Moten e Stefano Harney, com a sociologia imaginativa de Avery Gordon, e assombram-se com as cartografias do terror das paisagens anticoloniais de Achille Mbembe, Frantz Fanon e Gayatri Spivak.pt_BR
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