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dc.contributor.authorSousa, Antonia Valdelice de-
dc.date.accessioned2020-05-12T14:29:38Z-
dc.date.available2020-05-12T14:29:38Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationSOUSA, Antonia Valdelice de. Compreensão de textos argumentativos: reescritura no ensino fundamental: In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA ABRALIN, 9., 25 -28 fev. 2015. Belém (PA), Anais...Belém (PA): ABRALIN, 2015. p.49-64.pt_BR
dc.identifier.issn2119 7145-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51646-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherABRALINpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCompreensão textualpt_BR
dc.subjectAprendizagempt_BR
dc.subjectReescritapt_BR
dc.titleCompreensão de textos argumentativos: reescritura no ensino fundamentalpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho, intitulado Compreensão de Textos Argumentativos: Reescritura no Ensino Fundamental, examina a compreensão de textos a partir da análise de material produzido por vinte sujeitos que participaram como voluntários na pesquisa.São objetivos específicos: a) verificar a compreensão leitora dos sujeitos avaliada com base na reconstrução da macroestrutura de textos narrativos e argumentativos dialógicos; b) observar as estratégias utilizadas pelos sujeitos, a partir da reescrita da macro e superestrutura dos textos; c) identificar as estratégias relacionadas aos esquemas de reconhecimento da macroestrutura e da organização global de textos narrativos e argumentativos dialógicos. Estudantes de ensino fundamental, na faixa etária de 13 a 15 anos, leram dois tipos de textos argumentativos (narrativo e argumentativo dialógico) e foram solicitados a produzir reescrituras de cada um desses textos. As reescrituras obtidas foram analisadas de acordo com vários aspectos (explicitude das macrorregras de sumarização, qualidade das estratégias, coerência macro e superestrutural) de modo a verificar diferenças de compreensão relacionadas à recuperação da macro e superestrutura textual e à organização global de cada texto reescrito. Trabalhamos com a hipótese básica, de que leitores proficientes, ao realizarem uma tarefa de reescritura, apresentariam melhor desempenho quanto à recuperação da macroestrutura textual e quanto ao reconhecimento da organização global do texto narrativo do que do argumentativo dialógico, tendo em vista a maior explicitude da organização interna deste primeiro tipo de texto. Nas várias análises procedidas, foram encontradas evidências quanto ao melhor desempenho para o narrativo em relação ao texto argumentativo dialógico. Quanto ao conhecimento do esquema canônico, os leitores recuperaram, respectivamente, 40% total, 20% parcial e 40% (ausência) para o texto narrativo a 30%, 10% e 60% para o argumentativo. A análise das estratégias de reescritura evidenciou que os leitores utilizaram estratégias mais sofisticadas (produção de inferências, integração de informações) para o narrativo em relação ao argumentativo dialógico. A análise de (re) construção macroestrutural demonstrou que os leitores das reescrituras narrativas revelaram menos problemas de continuidade sequencial e progressão semântica com relação às argumentativas. PALAVRAS-pt_BR
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