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dc.contributor.advisorRattes, Kleyton-
dc.contributor.authorFigueroa, Silvia Fatima Roque-
dc.date.accessioned2020-04-13T10:42:05Z-
dc.date.available2020-04-13T10:42:05Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationFIGUEROA, Silvia Fatima Roque. Mnemo-escritas de tinta e pele: uma etnografia desenhada das memórias da comunidade do trilho. 2018. 96f. - Monografia (TCC) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Curso de Graduação em Publicidade e Propaganda, Fortaleza, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51219-
dc.description.abstractThis monograph was inspired by the ethnographic experience that began with the conversations I had with four residents of the ‘Comunidade do Trilho’, in the city of Fortaleza, state of Ceará, Brazil. Four talks that led me to develop and reflect on intersemiotic translations, that started from orality-memory to alphabetic writing and then to the drawing. This experience resulted in the series "Histórias que os Rostos Trilham" (2017), which are four portraits done with manual writing. This cycle of transmodal translations is linked to a way of perceiving anthropology; one that focuses on translations processes between the different semiotic means (oral, written, plastic) that set as technical, epistemic and ethical challenges the establishment of knowledge production. In the present work, I describe the processes of these translations, aiming at a reflection on the possibilities that exist, besides the literary writing text, for the translation of histories of the otherness.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectOralidadept_BR
dc.subjectRetratopt_BR
dc.subjectEtnografia desenhadapt_BR
dc.titleMnemo-escritas de tinta e pele: uma etnografia desenhada das memórias da comunidade do trilhopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta monografia se inspirou na experiência etnográfica que começou a partir de conversações que tive com quatro moradores da Comunidade do Trilho, na cidade de Fortaleza, estado de Ceará, Brasil. Quatro falas que me levaram a desenvolver e refletir sobre traduções intersemióticas, as quais partiram da oralidade-memória para a escrita alfabética e logo para o desenho. Esta experiencia deu como resultado, a série “Histórias que os Rostos Trilham” (2017), os quais são quatro retratos feitos com escrita manual. Este ciclo de traduções transmodais liga-se a um modo de perceber a antropologia; aquela com uma atenção voltada aos processos de tradução, entre os distintos meios semióticos (oral, escrita, plástico) que colocam como desafios técnico, epistêmico e ético o estatuto da produção do conhecimento. No presente trabalho, descrevo os processos destas traduções, visando a uma reflexão sobre as possibilidades que existem, além do texto de escrita alfabetica, para a tradução de histórias da alteridade.pt_BR
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