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dc.contributor.advisorCarvalho, Paulo Cesar Marques de-
dc.contributor.authorAraújo, Danielly Norberto-
dc.date.accessioned2020-04-06T21:39:55Z-
dc.date.available2020-04-06T21:39:55Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationARAÚJO. D. N. Investigação experimental dos efeitos da sujidade no desempenho de plantas fotovoltaicas instaladas no campus do Pici da UFC. 2020. 104 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51174-
dc.description.abstractThe objective of this dissertation is to present a study on the soiling effects on two photovoltaic plants installed at the Alternative Energy Laboratory of the Federal University of Ceará. Soiling metrics (soiling ratio and performance ratio) are used to assess photovoltaic performance over a period of 9 months for the FV 1 plant and 13 months for the FV 2 plant. The decrease in the soiling ratio represents a soil increase on the PV modules surface and, consequently, implies the performance ratio decrease. The seasonality analysis of the environmental data is also performed, showing that during dry periods, the highest daily irradiation levels, ambient temperature, and PV modules temperature are reached. In rainy periods, the soiling ratio was not a good metric to evaluate the soiling. In the dry season, as the days go by and there is no rain, the metrics values decrease. Comparing the metrics values during the rainy and drought periods, the greatest reduction observed in the soiling ratio is 17.90% at FV 2 plant, wich indicates a soiling increase in the FV modules reducing the PV performance by 26.90%. Regarding the soiling chemical composition, chemical compounds such as silicon dioxide and iron oxide are found, while the main elements are: silicon (36.67% at FV 1 plant and e 40.23% at FV 2 plant), iron (19.55% at FV 1 plant and e 17.28% at FV 2 plant), calcium (18.27% at FV 1 plant and e 17.18% at FV 2 plant), and aluminum (8.87% at FV 1 plant and e 10.30% at FV 2 plant).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEngenharia elétricapt_BR
dc.subjectDesempenhopt_BR
dc.subjectGeração de energia fotovoltaicapt_BR
dc.subjectSoilingpt_BR
dc.subjectPerformancept_BR
dc.subjectPhotovoltaic modulespt_BR
dc.titleInvestigação experimental dos efeitos da sujidade no desempenho de plantas fotovoltaicas instaladas no campus do Pici da UFCpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo da presente dissertação é apresentar um estudo sobre os efeitos da sujidade em duas plantas FV instaladas no Laboratório de Energias Alternativas da Universidade Federal do Ceará. Métricas de sujidade (relação de sujidade e relação de desempenho) são utilizadas para avaliação do desempenho FV durante um período de 9 meses para a planta FV 1 e de 13 meses para a planta FV 2, em que a diminuição da relação de sujidade representa um aumento da sujidade na superfície dos módulos FV e, consequentemente, implica na diminuição da relação de desempenho. Uma análise da sazonalidade dos dados ambientais também é realizada, evidenciando que nos períodos de estiagem, os maiores níveis diários de irradiação, temperatura ambiente e dos módulos FV são atingidos. Nos períodos chuvosos, a relação de sujidade não é uma boa métrica para avaliação da sujidade, sendo necessária a aplicação de filtros para uma melhor visualização do seu comportamento. No período de estiagem, à medida que os dias passam e não há chuva, os valores da métrica diminuem. A avaliação do impacto da sujidade por meio da relação de desempenho é mais efetiva, em que não há necessidade de aplicação de filtros. Comparando os valores das métricas durante os períodos chuvosos e de estiagem, a maior redução constatada da relação de sujidade é 17,90% na planta FV 2, que indica aumento da sujidade nos módulos FV e reduz 26,90% a relação de desempenho FV. Em relação à composição química da sujidade, são encontrados compostos químicos como dióxido de silício e óxido de ferro, enquanto os principais elementos são: silício (36,67% na planta FV 1 e 40,23% na planta FV 2), ferro (19,55% na planta 1 e 17,28% na planta 2), cálcio (18,27% e 17,18% nas plantas FV 1 e 2, respectivamente) e alumínio (8,87% e 10,30% na planta FV 1 e 2, respectivamente).pt_BR
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