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dc.contributor.authorAzevedo, Miguel Ângelo de-
dc.date.accessioned2020-03-31T11:13:56Z-
dc.date.available2020-03-31T11:13:56Z-
dc.date.issued1973-
dc.identifier.citationAZEVEDO, Miguel Ângelo de. A imagem e o som pela máquina. Revista de Comunicação Social, Fortaleza (CE), v. 3, n. 1, p. 57-66, 1973.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51017-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Comunicação Socialpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectImagem - gravaçãopt_BR
dc.subjectSom - gravaçãopt_BR
dc.subjectImagem - aspectos comunicacionaispt_BR
dc.subjectSom - aspectos comunicacionaispt_BR
dc.titleA imagem e o som pela máquinapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDepois de conseguir comunicar-se com seu semelhante através do som das palavras, o homem sentiu a necessidade de registrar esse som, mas a gravação do som, na época, não era sequer concebível pela mente humana, de forma que foi necessária a transformação do som em sinais convencionais que passaram a ser gravados em pedra, pergaminho etc., recebendo depois o nome de escrita. Como o som, a imagem também foi gravada. Ao ser lida a mensagem, voltava-se a ouvir o som, ao mesmo tempo em que se observavam os desenhos das figuras, tendo-se assim a reprodução da imagem e do som anteriormente gravada. Essa sensação sentiu Champolion ao decifrar os hieróglifos. Enquanto o homem não conseguia inventar u'a máquina que gravasse mecânica ou eletronicamente o som, sonhava com ela e expressava seu desejo através de lendas. Por volta de 2 000 anos antes de Cristo uma velha lenda chinesa contava que um imperador recebeu de presente de um seu súdito um cofre que tinha a capacidade de guardar u'a mensagem, misteriosamente, que era restituída da mesma forma ao abrir-se o cofre. Têm-se notícias de uma "cabeça falante", do filósofo alemão e monge dominicano Alberto Magno, o Grande (1193 - 1289), no século XIII. François Rabelais (+ - 1490 - 1553), humorlsta francês que publicou o Pantagruel em 1533, em seu capítulo LVI do terceiro livro, publicado em 1546, dizia: "Palavras ditas durante uma batalha sobre o mar glacial degelavam um pouco mais tarde", ainda: "Eu queria guardar umas palavras no óleo como se podem guardá-Ias no gelo". Segundo cronistas da época, em 1590 um italiano chamado Posta teria inventado um tubo de chumbo que "aprisionava" a voz. Ao abrir-se o tubo, a voz era restituída da mesma forma.[...]pt_BR
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