Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/50134
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorReis Filho, Osmar Gonçalves dos-
dc.date.accessioned2020-02-17T11:19:11Z-
dc.date.available2020-02-17T11:19:11Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationREIS FILHO, Osmar Gonçalves dos. Potências do vazio: o vídeo entre o niilismo e a transfiguração. Revista Galáxia, São Paulo (SP), n. 21, p. 102-111, jun. 2011.pt_BR
dc.identifier.issn1982-2553-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50134-
dc.description.abstractSince its early expe- riences in the 1960s, the video is characterized by flirting with the emptiness and silence, for offering us works in which the images appear as a draft or a mumbling, as something yet to come, works that resist interpretation, that seem to border on, sometimes, the complete nonsense. The purpose of this paper is to show that beyond pure negativity or a nihilistic naive gesture, there is in the art of video a radical proposal, an anti- hermeneutic poetic which proposes a new way of dealing with pictures and the world, of “being-in-the-world” - in a way that reason and the search for meaning find themselves replaced by a more embodied and sensory perception, in which being in the world means to feel much more the presence and materiality of things, rather than interpret them.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Galáxiapt_BR
dc.subjectNiilismopt_BR
dc.subjectVideoartept_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.titlePotências do vazio: o vídeo entre o niilismo e a transfiguraçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDesde suas primeiras experiências na década de 1960, o vídeo caracteriza-se por flertar com o vazio e com o silêncio, por nos oferecer obras nas quais as imagens aparecem como rascunho ou balbucio, como algo ainda por vir, trabalhos que resistem à interpretação, que parecem beirar, muitas vezes, o nonsense cabal. O intuito desse texto é mostrar que, para além da pura negatividade ou de um gesto niilista ingênuo, existe, na arte do vídeo, uma proposta radical, uma poética anti-hermenêutica que propõe uma nova forma de lidarmos com as imagens e com o mundo, de “estar-no-mundo” – um modo em que a razão e a busca de sentidos se veem substituídas por uma percepção mais corporalizada e sensorial; onde estar no mundo significa muito mais sentir a presença e a materialidade das coisas, do que propriamente interpretá-las.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGCOM - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2011_art_ogreisfilho1.pdf166,07 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.