Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/49088
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMelo, José Marques de-
dc.date.accessioned2019-12-30T17:52:03Z-
dc.date.available2019-12-30T17:52:03Z-
dc.date.issued1985-
dc.identifier.citationMELO, José Marques de. A questão da comunicação de massa na Nova República brasileira. Revista de Comunicação Social, Fortaleza (CE), v. 15, n. 1, p. 55-69, jan./jun. 1985.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49088-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Comunicação Socialpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNova Repúblicapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectMeios de comunicação de massapt_BR
dc.subjectComunicação de massa - Aspectos políticospt_BR
dc.titleA questão da comunicação de massa na Nova República brasileirapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA instalação de um governo civil, depois de 21 anos de tutela dos militares em relação ao aparelho de Estado, tem mobilizado os diversos contingentes da sociedade brasileira para a construção do regime democrático. A Nova República, liderada pelo presidente Tancredo Neves, assume o compromisso de reordenar a vida política nacional, elaborando uma nova Constituição e restaurando a participação popular na escolha, por eleições diretas, dos governantes, em todos os níveis. A transição democrática no Brasil configura-se na posse do governo surgido de uma aliança entre as correntes de oposição ao regime militar e ocorre num momento de grave crise econômica, avultada pela dimensão da dívida externa e pelo pauperismo dos trabalhadores, vítimas de um prolongado arrocho salarial. Assim sendo, as questões prioritárias que se colocam nesta conjuntura são a do desemprego, da fome, da inflação, da desmilitarização, da liberdade, da soberania nacional. É natural que, além dessas, outras questões confluam ao leito dos debates, adquirindo maior ou menor projeção em decorrência das forças de pressão mobilizadas. Sintomaticamente, a questão da comunicação de massa emerge com intensidade, adquirindo expressão relevante se comparada a períodos anteriores, quando se reduziu a espaços exíguos. É inegável que essa projeção reflete a influência dos profissionais da área na produção do noticiário político. Mas ela traduz também um empenho dos setores políticos oposicionistas em participar das decisões que ocorrerão nesse setor, prenunciando um comportamento que retira a comunicação do estágio de questão secundária na ótica da militância político-partidária até agora dominante.[...]pt_BR
Aparece nas coleções:DCSO - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
1985_art_jmmelo.pdf10,46 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.