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dc.contributor.authorVasconcelos, Sandra Maia Farias-
dc.contributor.authorPasseggi, Maria da Conceição Ferrer Botelho Sgadari-
dc.date.accessioned2019-12-16T12:48:55Z-
dc.date.available2019-12-16T12:48:55Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationVASCONCELOS, Sandra Maia Farias; PASSEGGI, Maria da Conceição Ferrer Botelho Sgadari. A criança em suas narrativas: a (auto)biografia no espelho. In: ALENCAR, Claudiana Nogueira de; COSTA, Maria de Fátima Vasconcelos da; COSTA, Nelson Barros da (orgs.). Discursos, fronteiras e hibridismo. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2017. p. 149-174.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-420-1154-8-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48556-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica e Editorapt_BR
dc.subjectAutobiografiapt_BR
dc.subjectMemória autobiográficapt_BR
dc.subjectHistória de vidapt_BR
dc.subjectAnálise do Discursopt_BR
dc.titleA criança em suas narrativas: a (auto)biografia no espelhopt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrAntes de dar início à narrativa desta pesquisa, eu me sinto no dever de explicar seu título, em especial o subtítulo: a (auto)biografia no espelho. Porque o espelho? Há muitas formas de interpretação e aqui me deterei em apenas uma delas. Quando uma criança se vê pela primeira vez em um espelho, o que ela vê é uma outra criança; somente por volta dos dois anos de idade é que a criança passa a perceber que aquela imagem é dela mesma. É o momento em que ela vai vivenciar suas várias feições, caretas, existências. Interessa-nos pensar nessa primeira imagem, de reflexão ricoeuriana: si mesmo como um outro para compreender quem é si. [...]Retomamos a questão que incita essa discussão oriunda de minha pesquisa de pós-doutoramento: por que estudar biografias? O que pode haver de enriquecedor do ponto de vista acadêmico numa narrativa pessoal, num diário íntimo ou em histórias contadas por pessoas comuns, sem nenhum estatuto de pessoa histórica, sem nenhum cargo decisivo para a história das cidades, dos países ou do planeta? Os grandes narradores de histórias de vida também ficaram célebres por narrarem histórias de grandes personagens. Mas e o agricultor, o canavieiro, o motorista de táxi, a enfermeira do posto, o gari, a vendedora de lanchonete? São pessoas importantes e merecedoras de terem suas vidas contadas? Que dizer das crianças? As crianças têm história? [...]pt_BR
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