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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMoreira, Walter da Silva-
dc.contributor.authorRodrigues, Beatriz Franco-
dc.contributor.authorAlencar, Cely Martins Santos de-
dc.contributor.authorNascimento, Allan Maia do-
dc.contributor.authorStefanutti, Ronaldo-
dc.date.accessioned2019-12-04T12:33:26Z-
dc.date.available2019-12-04T12:33:26Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMOREIRA, Walter da Silva; et al. Zona de preservação ambiental em Fortaleza: legislação: realidade. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Programas de Educação Tutorial, 3).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48112-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPreservaçãopt_BR
dc.subjectLegislação ambientalpt_BR
dc.subjectFortalezapt_BR
dc.titleZona de preservação ambiental em Fortaleza: legislação: realidadept_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrMuito tem se discutido sobre o meio ambiente no mundo. Nas últimas décadas, vários acordos internacionais foram firmados na tentativa de buscar alternativas e novos caminhos para o desenvolvimento sustentável. Porém, a proteção da natureza deve ser preocupação de todos, sendo uma obrigação não apenas das nações, mas também deve ser o foco de governos estaduais e municipais. Visto o atual cenário de preocupação com a preservação e conservação do meio ambiente, o trabalho proposto objetiva analisar a Zona de Preservação Ambiental - ZPA do município de Fortaleza e confrontar as informações disponibilizadas pela Prefeitura Municipal de Fortaleza, no que se refere às Áreas de Preservação Permanente - APP no entorno de corpos hídricos, tendo por base legal o Novo Código Florestal (Lei no 12.651/12), que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. O trabalho iniciou-se a partir do arquivo de extensão .kml referente à ZPA estabelecidas pela Prefeitura Municipal de Fortaleza. O arquivo contemplava áreas adjacentes aos corpos hídricos e também englobava áreas verdes, porém a analise se restringe ao entorno de corpos hídricos. Com o auxílio do Google Earth Pro, traçaram-se linhas centrais ao longo do curso dos rios e criaram-se polígonos sobre a superfície das lagoas. Observando-se o disposto na lei, a partir das linhas centrais e dos polígonos, foram feitas copias paralelas baseadas na distância mínima que deve ter de preservação, de acordo com a largura do corpo hídrico, conseguindo assim uma soma de área total, e com esses resultados, foi possível comparar com o arquivo obtido no site da prefeitura. Constatou-se que as áreas de ZPA no entorno de corpos hídricos é, aproximadamente, 104% maior do que a área calculada baseada na legislação vigente. Contudo, apesar desse resultado positivo, muitas dessas áreas possuem ocupação antrópica indevida, vias públicas, áreas de recepção de efluentes, áreas degradas e depósitos de resíduos sólidos, e representam riscos ao meio ambientept_BR
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