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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/47953
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Fonseca, Jivago Oliveira da | - |
dc.contributor.author | Silva, Carlos Augusto Viana da | - |
dc.date.accessioned | 2019-11-27T12:32:26Z | - |
dc.date.available | 2019-11-27T12:32:26Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | FONSECA, Jivago Oliveira da; SILVA, Carlos Augusto Viana da. A humanidade pelo ralo: relações sociais enquanto montagens perversas em o cheiro do ralo de Lourenço Mutarelli e Heitor Dhalia. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9) | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47953 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Ceará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Perversão social | pt_BR |
dc.subject | Adaptação | pt_BR |
dc.subject | Literatura contemporânea | pt_BR |
dc.title | A humanidade pelo ralo: relações sociais enquanto montagens perversas em o cheiro do ralo de Lourenço Mutarelli e Heitor Dhalia | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O presente estudo propõe identificar as potencialidades referencial e crítica do romance O Cheiro do Ralo (2002), de Lourenço Mutarelli, e de sua adaptação cinematográfica homônima dirigida por Heitor Dhalia (2006) a partir de uma análise da maneira como, em cada uma dessas formas textuais, as relações humanas, inerentes a um contexto sociocultural norteado pelo mercado e pelo espetáculo, são representadas enquanto ações legitimadoras da perversão social. Inicialmente, após fundamentar a ideia de tradução e de adaptação segundo as pertinentes acepções de Itamar Even-Zohar (2013), Andre Lefevere (2007) e Linda Huctheon (2011), mostraremos o papel de destaque assumido por essa prática no campo cultural brasileiro atual, revelando assim uma ligação cada vez mais íntima entre os sistemas literário e cinematográfico nacional juntamente a uma possibilidade maior do público consumidor entrar em contato com diferentes pontos de vista sobre um mesmo assunto – devido à profusão de releituras oferecidas pelas adaptações. Depois, concordando com características apresentadas por Zygmunt Bauman (2008), Gilles Lipovetsky (2011) e Jean Baudrillard (2010) acerca da condição da cultura no âmbito das sociedades globalizadas – assumidas como sociedades de consumo –, utilizaremos o conceito de “realismo traumático” oferecido por Hal Foster (2013) para desvelar a camada realista em O Cheiro do Ralo, que aponta para um olhar crítico sobre a submissão das relações interpessoais à lógica do mercado que, de maneira violenta e amoral, fomenta cada vez mais a indiferenciação entre indivíduos e objetos, acabando por delinear um cenário no qual os laços sociais passaram a ser integrados por subjetividades eminentemente perversas. Neste ponto, para a análise de tal cenário, buscaremos principalmente nos trabalhos de Dany-Robert Dufour (2014), Gilles Deleuze (2009) e Maria Izabel Szpacenkopf (2003) o recurso necessário para se pensar o ato perverso em sua dimensão social. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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