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Tipo: Resumo
Título: Felicidade interna bruta em áreas urbanas: o casa da cidade de Fortaleza – CE
Autor(es): Dias, Jeronimo Marcelino
Sousa, Edson Romulo de
Sousa, Wesley Leitão de
Carmo, Juliette Freitas do
Asevedo, Moisés Dias Gomes de
Araujo, Jair Andrade de
Palavras-chave: Felicidade interna bruta;Fortaleza;Bem-estar
Data do documento: 2016
Instituição/Editor/Publicador: Universidade Federal do Ceará
Citação: DIAS, Jeronimo Marcelino et al. Felicidade interna bruta em áreas urbanas: o casa da cidade de Fortaleza – CE. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).
Resumo: A mensuração da felicidade interna bruta de vários países, como o Butão, abriu um novo campo de investigação relativo ao nível de bem-estar da população. Este trabalho tem como objetivo estimar a felicidade interna bruta de residentes da área urbana, na cidade de Fortaleza - CE, a quinta mais populosa no Brasil. Para isto, uma amostra de 400 residentes, distribuídos em sete estratos territoriais da cidade (regionais) responderam a um questionário que levantou dados demográficos sobre os impactos relativos a nove dimensões (bem-estar psicológico e espiritual; saúde; uso equilibrado do tempo; vitalidade comunitária; educação; diversidade cultural; resiliência ecológica; governança e padrão de vida) de felicidade. Optou-se pelo uso de escala Likert; o uso dessa escala consistiu na atribuição de escores a 49 indicadores de felicidade, selecionados a partir de fundamentação teórica sobre o tema. Os escores atribuídos foram: 1 = nunca, 2 = raramente, 3 = na maioria das vezes e 4 = sempre. Utilizando o método de construção de índice agregado, propôs-se um índice de felicidade interna bruta para a cidade de Fortaleza e suas regionais, tendo sua confiabilidade avaliada, por meio de um modelo de regressão quantílica (MQO). A cidade de Fortaleza obteve um elevado índice, que variou consideravelmente entre as regionais. Os residentes da regional IV tiveram a maior média do índice de felicidade, enquanto que o regional III obteve menor média desse índice comparado às outras regionais da cidade. Concluímos que a felicidade é inversamente proporcional ao nível de escolaridade, ou seja, quanto maior o nível de instrução, menor será o nível de felicidade. Por outro lado o nível de felicidade aumenta conforme a idade, ou seja, o bem-estar psicológico, vitalidade comunitária e consciência ética, moral, ambiental e cultural aumentam à medida que o indivíduo envelhece.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47895
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
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