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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGomes Filho, Antonio Aristides Pereira-
dc.contributor.authorNascimento, Laís Cavalcante do-
dc.contributor.authorMelo, Maria Edilene Alves de-
dc.contributor.authorLima, Patrícia Verônica Pinheiro Sales-
dc.date.accessioned2019-11-21T17:41:39Z-
dc.date.available2019-11-21T17:41:39Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationGOMES FILHO, Antonio Aristides Pereira; et al. A percepção de jovens e adultos sobre a Lei de cotas nas universidades e institutos federais brasileiros. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Iniciação Acadêmica, 1)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47865-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLei de Cotaspt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectEnsino Superiorpt_BR
dc.titleA percepção de jovens e adultos sobre a Lei de cotas nas universidades e institutos federais brasileirospt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm 2012 o governo federal sancionou a Lei 12.711, denominada Lei de Cotas, a qual garante a reserva de metade das matrículas das universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia a alunos advindos do ensino médio público. Desde a sua implementação, a Lei de Cotas tem sido objeto de polêmica entre educadores, estudantes e sociedade civil como um todo. Por um lado, existem aqueles favoráveis à lei por acreditarem ser um instrumento de inclusão social. Por outro, há aqueles que vêem na inserção de cotistas um risco à qualidade da formação acadêmica dos jovens universitários. Para este grupo, as cotas são um paliativo ante à frágil situação do sistema educacional brasileiro. Nesse cenário sem consenso, a presente pesquisa teve por objetivo analisar a percepção de jovens e adultos residentes no Ceará em relação à lei de cotas. Para tanto, foi realizada coleta de dados primários obtidos a partir da aplicação de um formulário “on line” , composto por 21 perguntas divididas em dois blocos: dados socioeconômicos e opinião sobre as cotas. O total de respondentes correspondeu a 105 pessoas e o período de aplicação do formulário ocorreu entre maio e julho de 2016. Como técnicas de análise de dados foram empregadas estatísticas descritivas e testes de hipóteses. Os principais resultados apontaram que a maior parte dos entrevistados acredita que os cotistas sofrem preconceito na universidade. Além disso, o estudo mostrou que não é possível estabelecer relações definidas entre características socioecomômicas de um indivíduo e a sua opinião sobre a Lei de Cotas. Assim, deve-se evitar colocações como aquelas que, numa posição também preconceituosa, assumem que os mais ricos ou com maior escolaridade são contra a referida lei.pt_BR
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