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dc.contributor.authorCoutinho, Fernanda Maria Abreu-
dc.date.accessioned2019-11-13T10:52:57Z-
dc.date.available2019-11-13T10:52:57Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationCOUTINHO, Fernanda Maria Abreu. O passado em vermelho e verde: uma árvore ficou na lembrança. In: CARVALHO, Francisco Gilmar Cavalcante de (org.). Antônio Bandeira e a poética das cores. Fortaleza, CE: Edições UFC, 2012. p. 99-109.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7463-920-7-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47692-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectBandeira, Antonio, 1922-1967pt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.subjectArte na literaturapt_BR
dc.subjectObjetos de arte na literaturapt_BR
dc.titleO passado em vermelho e verde: uma árvore ficou na lembrançapt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrÁrvore da infância é o belo título criado por Antônio Bandeira, artista do desenho e pintor abstracionista (Fortaleza, 1922 - Paris, 1967), para seu romance, até o momento inédito. Os originais do livro são um convite ao exercício da Crítica Genética, pois neles podem ser vistos traços, rabiscos, palavras superpostas, registros da marginália (a imaginação pensante do autor em movimento), tudo isso dando conta da artesania do texto, espaço em perene construção. Os estudiosos dos “bastidores da criação literária” – a expressiva designação é de Philippe Willemart, como se sabe – admitem que os manuscritos podem recobrir diversos tipos de documentos, que corresponderiam aos estágios de produção antes da entrega do trabalho para publicação. Seriam eles: os documentos pré-redacionais, como, por exemplo, as notas de documentação – as anotações de leitura, dentre outras –, os rascunhos e as provas do livro. Quanto aos rascunhos, “correspondem ao trabalho de redação. Frequentemente carregados de rasuras e de reescrituras, podem dar lugar a versões sucessivas de um mesmo texto, até serem transcritos, de maneira clara e visível, na versão – manuscrita ou datilografada – confiada ao editor”. O livro em exame, escrito de 1937 ou 1939 – os borrões impedem a fixação precisa da data de seu início – e concluído em 26 de agosto de 1944, compõe-se de 21 capítulos, precedidos por uma conversa ao pé do leitor, intitulada “O Livro nasceu da morte da árvore”.[...]pt_BR
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