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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAlmeida, Beatriz Cordeiro Bezerra-
dc.contributor.authorRêgo, Bárbara Cavalcante-
dc.contributor.authorMendonça, Marianna Calixto-
dc.contributor.authorMendes, Francisca Raimunda Nogueira-
dc.date.accessioned2019-11-08T14:39:39Z-
dc.date.available2019-11-08T14:39:39Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationALMEIDA, Beatriz Cordeiro Bezerra et al. O agênero e a moda: encontro que fomenta um novo mercado em Fortaleza. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Programas de Educação Tutorial, 3).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47582-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectModapt_BR
dc.subjectAgêneropt_BR
dc.subjectFortalezapt_BR
dc.titleO agênero e a moda: encontro que fomenta um novo mercado em Fortalezapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObservando um movimento global de inclinação para o consumo de moda agênero, esse artigo possui o intuito de pesquisar e analisar como a relação entre moda agênero e mercado tem se estabelecido na cidade de Fortaleza. O artigo discute, primeiramente, o significado de agênero – tema que abre espaço para debate sobre identidade e alteridades. Posteriormente, foram analizadas peculiaridades sobre o movimento agênero e seus signos em relação ao vestuário. Proveniente do Programa de Educação Tutorial do curso de Design-Moda da UFC, esta pesquisa de iniciação científica possui como objetivo compreender o mercado de moda agênero na cidade de Fortaleza e entender o porquê de marcas locais lançarem tal proposta. A metodologia baseou-se em pesquisa bibliográfica, questionário e entrevistas realizadas por e-mail com os responsáveis de três marcas fortalezenses que seguem o conceito agênero na sua produção. Butler (2004, p.69) aponta as dualidades sobre normas de gênero, definidos pelo feminino e masculino, sem desprezar que a existência daqueles que transcendem essa norma. A autora também reforça que tal binarismo entre os gêneros é cada vez mais entendido como forma de multiplicar a definição de gênero. De acordo com Bell (2012, p.2), existem indivíduos que não se encaixam nas distinções binárias entre sexo e gênero propostos pela sociedade, o que influencia suas relações em termos de status, códigos e documentação. Nesse contexto, encontramos a proposta de um gênero fluido, sem identificação com o feminino ou masculino, denominado agênero, agender, genderless, entre outras denominações. A pesquisa mostrou como resultados parciais que o Ceará tem conquistado espaço nesse mercado promissor e apesar de ainda estar em um estágio tímido, as pessoas têm estado mais abertas a conhecer e a adotar essa ideia, sendo acolhidas pela iniciativa de alguns empreendedores locais.pt_BR
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