Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/47458
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMendes Segundo, Maria das Dores-
dc.contributor.authorChaves, Emanuela Rútila Monteiro-
dc.date.accessioned2019-11-06T11:06:15Z-
dc.date.available2019-11-06T11:06:15Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationCHAVES, Emanuela Rútila Monteiro. Crise estrutural, imperialismo e destrutividade do sistema: Projeto Educativo de (In)Sustentabilidade do Capital na Agenda 2015-2030. 2019. 219f. - Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação, Fortaleza (CE), 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47458-
dc.description.abstractThis thesis has the purpose of making the relation between the complexes of the economy and the education, from the materialist ontology that bases the method of Marx. Thus, we will analyze the important destructive transformations and unsustainability that characterize, according to Mészáros (2003), the most crucial phase of imperialism as a product of the structural crisis of capital through its articulation with the educational project focused on the sustainability of capital incorporated in Incheon Declaration for Education 2030. In order to understand the essence of this object and its multiple determinations from its historical-genetic constitution, we will focus the analyses on the Marxian method. The research has a bibliographical and documentary nature, and will be based mainly on the mészárian theoretical formulations. In this way and considering the ontological relation between the complexes of the economy and the education, we will investigate, with precision, the capital, from the points of view Marxian and Mészárian that differentiates capital and capitalism, going from its primitive and transitional forms until its transformation in an organic system with strongly articulated parts. After that, we will briefly examine the historical course of imperialism in modernity. To achieve this goal, we will use the writings of Marx (1985), Magdoff (1979), Hobsbawm (1985, 1995, 2012, 2013, 2015, 2017), Gennari and Oliveira (2009), and Coggiola (2009) Lenin (2011). The predominant moment in the examination of the three imperialist phases (colonialism, modern imperialism and third imperialist phase) will be, respectively, its dialectical interrelationship with the historical ascension phase of capital and the exhaustion of that ascendancy that leads to the structural crisis of capital. Then we will deal with Mészáros's elaborations on the structural crisis, the destructive production as the motor of the reproduction of capital and the third imperialist phase. This movement, which gives substance to the treaty of Mészáros on imperialism, will examine the educational agenda linked to the Sustainable Development Goals (SDG) for the peripheral countries of capital. In examining this global commitment, we will briefly review the conception of sustainability defended by the United Nations since the beginning of the 1970. In the meantime, we have examined the documents produced by the Summits for Sustainable Development and the Millennium Summit, as well as: Declaration of the United Nations United Nations Conference on Sustainable Development (2012). Subsequently, we will focus on the Declarations of Jomtien (1990) and the Dakar Framework for Action (2000), highlighting the sustainability category in order to understand the continuity and discontinuity links of EFA and the Education Commitment 2030. Finally, we will analyze the Incheon Declaration and the Framework for Action for the implementation of the Sustainable Development Objective 4, highlighting the role of education in the role of sustainability projects in the face of the approximation of their systemic limits.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInsustentabilidade destrutiva do capitalpt_BR
dc.subjectCrise estruturalpt_BR
dc.subjectTerceira fase imperialistapt_BR
dc.subjectAgenda global de educação 2015-2030pt_BR
dc.titleCrise estrutural, imperialismo e destrutividade do sistema: projeto educativo de (in)sustentabilidade do capital na agenda 2015-2030pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.co-advisorRabelo, Josefa Jackline-
dc.description.abstract-ptbrEsta tese tem o propósito de estabelecer a devida relação entre o complexo da economia e o complexo da educação, a partir da ontologia materialista de Marx. Assim sendo, analisaremos, as significativas transformações e a insustentabilidade com viés destrutivo que caracterizam, conforme Mészáros (2003), a fase mais fatal do imperialismo, como produto da crise estrutural do capital mediante a sua articulação com o projeto educativo voltado à sustentabilidade do capital expresso na Declaração de Incheon para a Educação 2030. Na busca de apreender a essência desse objeto e as suas múltiplas determinações a partir da sua constituição histórico-genética, centraremos nossas análises na ontologia marxiana. A pesquisa possui uma natureza bibliográfica e documental, e se fundamentará principalmente, nas formulações teóricas mészárianas. Considerando a relação ontológica entre os complexos da economia e da educação, investigaremos o ser precisamente assim do capital, a partir do legado marxiano e da tese mészáriana que diferencia capital e capitalismo, indo desde as suas formas primitivas e transitórias até a sua transformação em um sistema orgânico com partes fortemente articuladas. Em seguida, examinaremos, de forma breve, a trajetória histórica do imperialismo na modernidade. Para cumprir tal finalidade, utilizaremos os escritos de Marx (1985), Magdoff (1979), Hobsbawm (1985; 1995; 2012; 2013; 2015; 2017), Gennari e Oliveira (2009), Coggiola (2009) e as elaborações teóricas de Lênin (2011). O momento predominante no exame das três fases imperialistas (colonialismo, imperialismo moderno e terceira fase imperialista) será, respectivamente, a sua interrelação dialética com a fase de ascensão histórica do capital e o esgotamento dessa ascendência que desemboca na crise estrutural do capital. Em seguida, trataremos das elaborações de Mészáros sobre a crise estrutural, a produção destrutiva enquanto motor da reprodução do capital e a terceira fase imperialista. Feito esse movimento, que dá substância ao tratado de Mészáros acerca do imperialismo, examinaremos a agenda educativa vinculada aos Objetivos do Desenvolvimento sustentável (ODS). No exame desse compromisso global resgataremos brevemente a concepção de sustentabilidade defendida pela ONU desde o início da década de 1970. Para tal, examinamos os documentos resultantes das Cúpulas de Desenvolvimento Sustentável e da Cimeira do Milênio, a saber: Declaração da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (1972); Nosso Futuro Comum (1987); Declaração do Rio Posteriormente, nos debruçaremos sobre as Declarações de Jomtien (1990) e o Marco de Ação de Dakar (2000), fazendo um recorte da categoria sustentabilidade, a fim de compreender os elos de continuidade e descontinuidade da EPT e do Compromisso de Educação 2030. Por fim, analisaremos a Declaração de Incheon e o Marco de Ação para a implementação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 4, destacando o papel atribuído a educação no rol dos projetos de sustentabilidade do capital diante da aproximação dos seus limites sistêmicos.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Teses defendidas na UFC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2019_tese_ermchaves.pdf1,53 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.