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dc.contributor.authorBezerra, José Arimatéa Barros-
dc.date.accessioned2019-10-23T14:46:18Z-
dc.date.available2019-10-23T14:46:18Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.citationBEZERRA, José Arimatéa Barros. A alimentação tornou-se ciência: os caminhos de um saber em busca de autonomia. In: VASCONCELOS, José Gerardo; MAGALHÃES JÚNIOR, Antonio Germano; FONTELES FILHO, José Mendes (orgs.). Ditos (mau)ditos. Fortaleza: Editora Gráfica LCR, 2001. p.199-206.pt_BR
dc.identifier.isbn85-86627-13-5-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47027-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEditora Gráfica LCRpt_BR
dc.subjectNutrologiapt_BR
dc.subjectMedicina Socialpt_BR
dc.subjectPolítica alimentarpt_BR
dc.titleA alimentação tornou-se ciência: os caminhos de um saber em busca de autonomiapt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste trabalho discuto o processo de emergência da Nutrologia no Brasil. Ao analisar esse caminho, utilizando as noções de campo e de poder (Bourdieu, 1998), procuro identificar que espaços sociais foram ocupados e que estratégias foram desenvolvidas pelos nutrólogos com a finalidade de fazer com que o conhecimento relacionado à alimentação conseguisse representação e respaldo sociais, aspectos essenciais na busca de sua autonomia como campo de saber. Até o início dos anos 30, não havia no Brasil propostas referentes à constituição da alimentação como um campo de saber. Existia apenas a prática de medidas isoladas de fiscalização relacionadas diretamente com as diversas crises de abastecimento por que passava a sociedade brasileira desde o período colonial.[...]pt_BR
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