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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Bernardo Teodorico Costa-
dc.date.accessioned2019-09-24T15:40:42Z-
dc.date.available2019-09-24T15:40:42Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSOUZA, Bernardo Teodorico Costa. O “vai-e-vem” em serras da desordem. Passagens: Revista do Programa de Pós-graduação em Comunicação - UFC, Fortaleza (CE), v. 2, n. 1, mar. 2013.pt_BR
dc.identifier.issn2179-9938-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46051-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPassagens: Revista do Programa de Pós-graduação em Comunicação - UFCpt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectCinema - Prosapt_BR
dc.subjectCinema - Poesiapt_BR
dc.titleO vai-e-vem em serras da desordempt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSerras da Desordem é um filme que, não sem razão, foi citado em uma série de veículos do circuito especializado como merecedor de atenção particular (entre os artigos, apresentações em congressos, livros e revistas, podemos citar Ismail Xavier, Daniel Caetano, Consuelo Lins, Andrea França, André Brasil, dentre outros diversos pesquisadores). Ele vem contribuir para um campo dos estudos de cinema que, sob a rubrica de “documentário”, em muito se tenciona sobre o caráter siamês da imagem cinematográfica; uma cabeça de Meliès e um corpo de Lumière1. Este filme, através de operações múltiplas, dá lugar à existência desse monstro; nos provoca colocando o cinema sob holofotes para que sua existência dupla e bestial se faça evidente: um “cine-monstro”2. Através de procedimentos que lançam mão das imagens como recurso a evocar a história (operação abstrata de ordenação dos eventos no decurso do tempo), Serras da Desordem está ancorado em algo que o extrapola, fora-de-campo e peso de realidade a prender o filme no continente do cinema que chamamos de documentário, ao mesmo tempo em que dele escapa, fazendo da própria História a personagem da ficção que desenvolve. [...]pt_BR
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