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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNunes, Jefferson Veras-
dc.contributor.authorRibeiro, Amanda de Sousa-
dc.date.accessioned2019-09-18T16:00:07Z-
dc.date.available2019-09-18T16:00:07Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Amanda de Sousa. Centro Cultural Grande Bom Jardim: memória, identidade e território. 2019. 80f.- Monografia (Graduação) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Curso de Graduação em Biblioteconomia, Fortaleza (CE), 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45873-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCentro Cultural Grande Bom Jardimpt_BR
dc.subjectImaginário socialpt_BR
dc.subjectMemória e identidadept_BR
dc.titleCentro Cultural Grande Bom Jardim: memória, identidade e territóriopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta pesquisa apresenta o Centro Cultural Grande Bom Jardim (CCBJ) dentro de um contexto de reivindicação da Cultura enquanto política pública de mudanças sociais, para além do imaginário que se reforça em relação ao Grande Bom Jardim. Entendendo a cultura e seu potencial de transversalidade, recai sob o CCBJ a responsabilidade de viabilizar para que os bairros que compõem o Grande Bom Jardim sejam desmistificados como locais de extrema violência, ao mesmo tempo em que contribui para o contato de sua comunidade com as mais variadas manifestações culturais. Busca-se responder à seguinte questão norteadora: o Centro Cultural Grande Bom Jardim se apresenta enquanto modelo de democracia cultural em Fortaleza? O caminho percorrido para esta pesquisa constitui-se primeiramente por revisão bibliográfica, que abarca conceitos relativos à identidade e memória, cultura, políticas públicas, o Estado e a cidade. Também são apresentadas discussões sobre o viés político do imaginário, a formação da cidade, e sobre poder simbólico. Desenvolve-se uma pesquisa exploratória de cunho qualitativo e, para a coleta de dados, foram realizadas entrevistas, e a técnica utilizada para análise dos dados foi análise de conteúdo. Conclui-se que a complexidade que denota uma democracia cultural ainda exige esforço para que ocorra com maior qualidade. Nota-se que, certamente, há uma democratização – uma vez que o equipamento encontra-se na periferia, destoando dos demais equipamentos culturais, além de ter sido uma conquista de grupos da sociedade civil organizada. No entanto, em uma visão otimista, ver-se um intuito de alcançar essa totalidade da democracia, através de ações desenvolvidas pela administração, por exemplo, as reuniões de Gestão Compartilhada, de uma constante negociação entre Estado e os grupos sociais que lutam por essa democracia cultural.pt_BR
dc.description.abstract-esEsta investigación presenta el Centro Cultural Grande Bom Jardim (CCBJ) en el contexto de reivindicación de la Cultura, mientras que la política pública de cambios sociales, además del imaginario que se refuerza en relación al Grande Bom Jardim. En cuanto a la cultura y su po- tencial de transversalidad, recae bajo el CCBJ la responsabilidad de viabilizar para que los barrios que componen el Grande Bom Jardim sean desmitificados como lugares de extrema violencia, al mismo tiempo, que contribuye al contacto de su comunidad con las más variadas manifestaciones culturales. Se busca responder a la siguiente cuestión orientadora: el Centro Cultural Grande Bom Jardim se presenta como modelo de democracia cultural en Fortaleza? El camino recorrido para esta investigación se constituye primero por una revisión bibliográ- fica, abarca conceptos relativos a la identidad ya memoria, cultura, políticas públicas, el Esta- do y la ciudad. También se presentan discusiones sobre el sesgo político del imaginario, la formación de la ciudad, y sobre el poder simbólico. Se desarrolla una investigación explorato- ria de cuño cualitativo y, para una recolección de los datos fue realizada análisis de contenido. Se concluye que la complejidad que denota una democracia cultural todavía exige esfuerzo para que ocurra con mayor calidad. Se observa que, ciertamente, hay una democratización – una vez que el equipe se encuentra en la periferia, diferente de los demás equipamientos cul- turares, además de haber sido una conquista de grupos de la sociedad civil organizada. Sin embargo, en una visión optimista, se ve una intención de alcanzar esa totalidad de la demo- cracia, a través de acciones desarrolladas por la administración, por ejemplo, las reuniones de Gestión Compartida, de una constante negociación entre Estado y los grupos sociales que luchan por esa democracia cultural.pt_BR
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