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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45461
Tipo: | Resumo |
Título: | Iniciativas governamentais em desenvolvimento inclusivo para pessoas com hanseníase, incapacidade ou deficiência: limites e potencialidades no Brasil |
Autor(es): | Souza, Eliana Amorim de Barbosa, Jaqueline Caracas Fernandes, Thayse Andrade Oliveira, Héllen Xavier Pinto, Maria Solange Araújo Paiva Ramos Júnior, Alberto Novaes |
Palavras-chave: | Reabilitação;Incapacidade;Desenvolvimento Inclusivo |
Data do documento: | 2016 |
Instituição/Editor/Publicador: | Universidade Federal do Ceará |
Citação: | SOUZA, Eliana Amorim de et al. Iniciativas governamentais em desenvolvimento inclusivo para pessoas com hanseníase, incapacidade ou deficiência: limites e potencialidades no Brasil. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9). |
Resumo: | A reabilitação baseada em comunidade (RBC), possui perspectiva multisetorial integrada, mas tem limitada interface no Brasil. Objetiva-se caracterizar iniciativas governamentais de RBC nos setores saúde, educação e desenvolvimento social para pessoas com hanseníase, incapacidade ou deficiência. Estudo transversal descritivo de experiências de desenvolvimento inclusivo de pessoas com incapacidade/deficiência (DIPID) física e visual. Realizada prospecção direta nos municípios de Vitória da Conquista (BA), Tremedal (BA), João Pessoa (PB) e Cabedelo (PB), com roteiro padronizado para entrevista com gestores e coordenadores. Os 8 gestores de nível central indicaram saúde e educação como principais. Projetos ou ações para aspectos físicos foram citados por 28,6%, enquanto hanseníase, por 11,8%. Prevaleceram saúde (55,5%) e educação (44,4%), sem relato de ações de empoderamento ou subsistência. Recursos financeiros baseados em fundos municipais, e as ações compõem planos da gestão municipal, estadual ou federal. Metade afirma não ter parcerias intersetoriais, nenhum com ONGs. 83,3% defendem a sustentabilidade das ações; o principal desafio foi formação profissional (26,7%), seguida por questões financeiras (20%). O elemento facilitador para sustentabilidade foi esclarecimento da população sobre direitos (26%). 12,5% afirmam conhecer o modelo de RBC. Entre os 15 coordenadores locais governamentais, 31,1% planejam as ações e 41,7% relatam indicadores de monitoramento/avaliação. Usuários (38,5%), familiares (46,2%) e líderes comunitários (15,4%) pouco participam. A mobilização de usuários para participação foi citada por 69,2% dos coordenadores, percentual igual à realização de ações fora da instituição e à promoção de sociedade inclusiva. Constata-se atuação desarticulada, com poucas parcerias interinstitucionais. Há indicativos de insuficiência de ações direcionadas para empoderamento e incentivo à participação. Reconhece-se o potencial para promoção de maior inclusão. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45461 |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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