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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Eliana Amorim de-
dc.contributor.authorBarbosa, Jaqueline Caracas-
dc.contributor.authorFernandes, Thayse Andrade-
dc.contributor.authorOliveira, Héllen Xavier-
dc.contributor.authorPinto, Maria Solange Araújo Paiva-
dc.contributor.authorRamos Júnior, Alberto Novaes-
dc.date.accessioned2019-09-05T15:12:48Z-
dc.date.available2019-09-05T15:12:48Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSOUZA, Eliana Amorim de et al. Iniciativas governamentais em desenvolvimento inclusivo para pessoas com hanseníase, incapacidade ou deficiência: limites e potencialidades no Brasil. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45461-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectReabilitaçãopt_BR
dc.subjectIncapacidadept_BR
dc.subjectDesenvolvimento Inclusivopt_BR
dc.titleIniciativas governamentais em desenvolvimento inclusivo para pessoas com hanseníase, incapacidade ou deficiência: limites e potencialidades no Brasilpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA reabilitação baseada em comunidade (RBC), possui perspectiva multisetorial integrada, mas tem limitada interface no Brasil. Objetiva-se caracterizar iniciativas governamentais de RBC nos setores saúde, educação e desenvolvimento social para pessoas com hanseníase, incapacidade ou deficiência. Estudo transversal descritivo de experiências de desenvolvimento inclusivo de pessoas com incapacidade/deficiência (DIPID) física e visual. Realizada prospecção direta nos municípios de Vitória da Conquista (BA), Tremedal (BA), João Pessoa (PB) e Cabedelo (PB), com roteiro padronizado para entrevista com gestores e coordenadores. Os 8 gestores de nível central indicaram saúde e educação como principais. Projetos ou ações para aspectos físicos foram citados por 28,6%, enquanto hanseníase, por 11,8%. Prevaleceram saúde (55,5%) e educação (44,4%), sem relato de ações de empoderamento ou subsistência. Recursos financeiros baseados em fundos municipais, e as ações compõem planos da gestão municipal, estadual ou federal. Metade afirma não ter parcerias intersetoriais, nenhum com ONGs. 83,3% defendem a sustentabilidade das ações; o principal desafio foi formação profissional (26,7%), seguida por questões financeiras (20%). O elemento facilitador para sustentabilidade foi esclarecimento da população sobre direitos (26%). 12,5% afirmam conhecer o modelo de RBC. Entre os 15 coordenadores locais governamentais, 31,1% planejam as ações e 41,7% relatam indicadores de monitoramento/avaliação. Usuários (38,5%), familiares (46,2%) e líderes comunitários (15,4%) pouco participam. A mobilização de usuários para participação foi citada por 69,2% dos coordenadores, percentual igual à realização de ações fora da instituição e à promoção de sociedade inclusiva. Constata-se atuação desarticulada, com poucas parcerias interinstitucionais. Há indicativos de insuficiência de ações direcionadas para empoderamento e incentivo à participação. Reconhece-se o potencial para promoção de maior inclusão.pt_BR
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