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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45449
Tipo: | Resumo |
Título: | Percepção dos profissionais da estratégia saúde da família quanto aos riscos ergonômicos nas unidades de atenção primária à saúde |
Autor(es): | Bizerril, Davi Oliveira Almeida, Janaína Rocha de Sousa Saldanha, Katia de Góis Holanda Teixeira, Ana Karine Macedo Macedo, Ana Karine Almeida, Maria Eneide Leitão de |
Palavras-chave: | Saúde do trabalhador;Ergonomia;Riscos ocupacionais |
Data do documento: | 2016 |
Instituição/Editor/Publicador: | Universidade Federal do Ceará |
Citação: | BIZERRIL, Davi Oliveira et al. Percepção dos profissionais da estratégia saúde da família quanto aos riscos ergonômicos nas unidades de atenção primária à saúde. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9) |
Resumo: | O município de Fortaleza apresenta um quadro de situações laborais como uma alta demanda de tarefas e ambientes modificados, quanto a sua estrutura física e funcionamento setorial o que favorece uma condição de submissão dos profissionais aos riscos ergonômicos das unidades de atenção primária á saúde (UAPS). Caracteriza-se como quantitativo, descritivo, observacional e transversal. O objetivo do estudo foi analisar a percepção dos profissionais da Equipe de Saúde da Família de Fortaleza/CE, quanto aos riscos ergonômicos por meio de questionário estruturado e de um check-list onde foram analisadas as variáveis como à existência e o número de setores, dimensionamento e características que compõem o ambiente interno para verificar a conformidade da existência da estrutura física básica da unidade com a preconizada pelo Ministério da Saúde. Os dados obtidos foram tabulados e analisados em tabela no programa estatístico SPSS. Dos 250 profissionais, do consolidado de dados atual, são 150 enfermeiros (60%) e 100 cirurgiões dentistas (40%) participantes. A maioria (n=239; 95,6%) apontou a presença de algum fator ergonômico dificultador do processo de trabalho, isto implica em maior probabilidade dos profissionais desenvolverem distúrbios osteomusculares. Quanto à estrutura física, referente à adequada execução dos processos de trabalho, 221 profissionais (88,4%) a consideram desfavorável e 218 (87,2%) apontam como favorável. Desta maneira, os profissionais estão expostos a vários riscos ergonômicos em função do trabalho em turnos corridos, adoção de posturas incorretas, treinamento inexistente, mobiliário e ambiente mal projetado, agregado a presença de fatores psicossociais advindo das pressões por parte da gestão, clientela e situações de violência ao trabalhador. As unidades de atenção primária á saúde terão condições de planejar programas ergonômicos de prevenção com a inserção de equipamento e materiais auxiliares, dentro de suas estruturas físicas particulares. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45449 |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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