Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/44814
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSantos, Armênio Aguiar-
dc.contributor.authorAlmeida, Ericka Hellen Silva-
dc.date.accessioned2019-08-19T18:26:32Z-
dc.date.available2019-08-19T18:26:32Z-
dc.date.issued2019-05-31-
dc.identifier.citationALMEIDA, E. H. S. Efeitos do treinamento muscular inspiratório na exposição ácida esofágica em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico. 2019. 95 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44814-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDiafragmapt_BR
dc.subjectExercícios Respiratóriospt_BR
dc.subjectMonitoramento do pH Esofágicopt_BR
dc.titleEfeitos do treinamento muscular inspiratório na exposição ácida esofágica em pacientes com doença do refluxo gastroesofágicopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é o retorno involuntário do conteúdo gastroduodenal para o esôfago, causada por alteração funcional ou anatômica dos mecanismos de contenção do refluxo, hipotonia do esfíncter esofágico inferior (EEI) e possível fraqueza do diafragma crural (DC). O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos do treinamento muscular inspiratório na exposição ácida esofágica em pacientes com DRGE. O estudo foi realizado no laboratório de gastroenterologia da Universidade Federal do Ceará. Foram incluídos 32 pacientes com esofagite erosiva graus C ou D pela endoscopia digestiva alta, pacientes com fração de exposição ácida total acima de 4,2% na impedanciopHmetria de 24 horas e com sintomas de DRGE (escores RDQ e RSI). Todos os pacientes preecheram um questionário com sintomas do refluxo, realizaram exames impedanciopHmetria de 24 horas e manovacuometria para verificação da pressão inspiratória máxima (PiMáx) antes e após iniciar um treinamento muscular inspiratório (TMI). Os voluntários foram randomizados para realizar o TMI com carga ou sem carga através de um aparelho com carga pressórica linear (Threshold® IMT). O grupo treino com carga (TCC) com 17 voluntários, e o grupo treino sem carga (TSC) com 15 voluntários. Após o TMI, houve uma diminuição dos sintomas de refluxo em ambos os grupos, bem como aumentou a PiMáx nos dois grupos (p=0.002 no grupo TCC e p=0.02 no grupo TSC). No esôfago distal, houve diminuição no número de refluxo em ortostase no grupo TCC (p=0,034) e no número de refluxo em supino no grupo TSC (p=0,049) após o TMI. No esôfago proximal, o número de refluxo em supino no grupo TSC diminuiu após o TMI (p=0,05). Em todos os pacientes treinados (n=32), houve diminuição do número de refluxo em supino (p=0,047) e do número de refluxo total (p=0,031). O TMI aumentou a força muscular inspiratória dos dois grupos, tanto para o TSC quanto o TCC, diminuiu os sintomas da DRGE, e reduziu o número de refluxos para o esôfago proximal sem alterar significantemente a exposição ácida do esôfago distal. Estes resultados sugerem que o DC pode ser insuficiente em alguns pacientes com DRGE e que o TMI pode ser uma opção terapêutica.pt_BR
Aparece nas coleções:DMC - Dissertações defendidas na UFC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2019_dis_ehsa.pdf2,51 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.