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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/43180
Tipo: | Artigo de Evento |
Título : | A morte e o morrer: representações e práticas fúnebres da Fortaleza na primeira metade do século XX |
Autor : | Holanda Filho, Pedro |
Palabras clave : | Construção da memória;Historicizar a morte;Atitudes perante à morte |
Fecha de publicación : | 2012 |
Editorial : | Expressão Gráfica; Wave Media |
Citación : | HOLANDA FILHO, Pedro. A morte e o morrer: representações e práticas fúnebres da Fortaleza na primeira metade do século XX. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012. |
Resumen en portugués brasileño: | Existem diversas maneiras de historicizar a morte, o morrer, ou cemitérios. São possibilidades o estudo sobre o imaginário; sobre a memória e suas muitas implicações, como a construção da memória, construção da imagem do herói; identidade;costumes;urbanização; arte; arquitetura; ou sobre a patrimonialização. Tamanhas possibilidades são constatadas com a publicação de um catálogo de livros, teses, dissertações e artigos organizado, dentro outros, pela historiadora Maria Elizia Borges (BORGES, 2010). Philippe Ariès, em seus estudos sobre a morte demonstrou as atitudes perante a mesma em um longo recorte temporal, desde a morte domada, na Idade Média onde as pessoas tinham uma postura religiosa, até a morte interdita ou selvagem, como em nossos dias, onde há a total negação por parte da sociedade (ARIÈS, 2003). Embora criticando duramente Phillippe Ariès, Nobert Elias, da mesma maneira, discorre sobre a situação do moribundo em sociedades desenvolvidas. A sua obra solidão dos moribundos (2001), é construída através de uma perspectiva histórica e social comparativa. Elias aponta que todos os grupos sociais e sociedades construíram ideias específicas e rituais correspondentes sobre a morte, que se tornam um dos aspectos do processo de socialização: ideias e ritos comuns unem pessoas e grupos. A morte, seus significados e o tratamento dado aos moribundos constituem parte de uma problemática relacionada à estrutura dos grupos e do tipo específico de coerção a que os indivíduos estão expostos (ELIAS, 2001). [...] |
URI : | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43180 |
ISBN : | 978 85 4200 096 2 |
Derechos de acceso: | Acesso Aberto |
Aparece en las colecciones: | DHIS - Trabalhos apresentados em eventos |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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