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dc.contributor.authorRiedl, Titus Benedikt-
dc.date.accessioned2019-05-17T17:50:47Z-
dc.date.available2019-05-17T17:50:47Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationRIEDL, Titus Benedikt. A morte transformada em vida: o caso da foto-pintura. Revista Ângulo, Lorena(SP), n. 109, p. 23–27, abr./jun. 2007.pt_BR
dc.identifier.issn0101-191X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41763-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Ângulopt_BR
dc.subjectFoto-retratopt_BR
dc.subjectIconografiapt_BR
dc.subjectCultura popularpt_BR
dc.subjectNordeste do Brasilpt_BR
dc.titleA morte transformada em vida: o caso da foto-pinturapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrÉ fácil encontrar fotografias pintadas nas paredes de entrada de habitações rústicas, em casas de sítio, em cemitérios e capelas de ex-votos do Nordeste. Vista como produto de uma cultura vulgar, de resumido valor material e pouca elaboração artística, a foto-pintura não é apreciada pela elite urbana e, por isto, pouco estudada no Brasil. Hoje, é uma arte em transformação, já que o recente emprego de computadores ameaça a sobrevivência da pintura manual. As técnicas de retoque da imagem fotográfica e da pintura sobre fotografia, ou seja, o foto-retrato pintado, acompanham a arte fotográfica praticamente desde os seus inícios. Na falta de coloração das imagens, o trabalho do pintor-retocador tornou-se fundamental para dar uma verossimilhança ao retrato em preto e branco, e assim obter maior êxito em sua comercialização.[...]pt_BR
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