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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/40916
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Bylaardt, Cid Ottoni | - |
dc.date.accessioned | 2019-04-16T14:30:11Z | - |
dc.date.available | 2019-04-16T14:30:11Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.citation | BYLAARDT, Cid Ottoni. O belo e terrível mundo de Brás Cubas e a impossibilidade da morte. In: TORRES, Marie-Hélène Catherine; FREITAS, Luana Ferreira de; COSTA, Walter Carlos (orgs.). Machado de Assis, Literatura e Tradução volume quatro. Florianópolis, SC: Substânsia, 2018. p. 153-168. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978 85 69643 32 6 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40916 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Brás Cubas | pt_BR |
dc.subject | Narrativa | pt_BR |
dc.subject | Alegoria na Literatura | pt_BR |
dc.title | O belo e terrível mundo de Brás Cubas e a impossibilidade da morte | pt_BR |
dc.type | Capítulo de Livro | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Antes de falar de Brás Cubas, reproduzo em português uma pequena narrativa contida no livro Il fuoco e il racconto, de Giorgio Agamben (2014, p. 7). Quando Baal Schem, o fundador do chassidismo, devia resolver uma tarefa difícil, ia a um certo lugar no bosque, acendia um fogo, fazia as orações, e assim o que desejava se realizava. Quando, uma geração depois, Maggid di Meseritsch diante do mesmo problema, se colocou no mesmo lugar do bosque e disse: “Não sabemos mais acender o fogo, mas podemos dizer as orações” – e tudo se resolveu conforme seu desejo. Ainda uma geração depois, Rabbi Mosche Leib di Sassov se encontrou na mesma situação, foi ao bosque e disse: “Não sabemos mais acender o fogo, não sabemos mais dizer as orações, mas conhecemos o lugar no bosque, e isto deve bastar”. E de fato bastou. Mas quando uma outra geração transcorreu e Rabbi Israel di Rischin defrontou-se com a mesma dificuldade, permaneceu em seu castelo, deixou-se estar em sua cadeira dourada e disse: “Não sabemos mais acender o fogo, não somos capazes dizer as orações, não conhecemos nem mesmo o lugar no bosque: mas de tudo isso podemos contar a história”. E, mais uma vez, isso bastou. (AGAMBEN, 2014, p. 7-8) Em seguida, o pensador italiano diz que essa passagem pode ser lida como uma alegoria da literatura, e faz algumas reflexões sobre o texto literário, e particularmente o romance. [...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLIT - Capítulos de livro |
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