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dc.contributor.authorLuz, Eduardo Chaves Ribeiro da-
dc.date.accessioned2019-04-16T14:25:17Z-
dc.date.available2019-04-16T14:25:17Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationLUZ, Eduardo Chaves Ribeiro da. Três faces da crítica nacionalista de Machado de Assis. In: TORRES, Marie-Hélène Catherine; FREITAS, Luana Ferreira de; COSTA, Walter Carlos (orgs.). Machado de Assis, Literatura e Tradução volume quatro. Florianópolis, SC: Substânsia, 2018. p. 121-134.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 69643 32 6-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40913-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEditora substânsiapt_BR
dc.subjectMachado de Assispt_BR
dc.subjectRomancespt_BR
dc.titleTrês faces da crítica nacionalista de Machado de Assispt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrPor ocasião da morte de Machado de Assis, em 1908, Sousa Bandeira saudou-lhe os “admiráveis estudos da vida nacional”, empreendidos em seus romances e contos. Alguns anos depois, entretanto, durante a década modernista, asseverava-se o absenteísmo político de Machado, embora Brito Broca viesse a declarar que, de modo geral, o modernismo teria preservado o criador de Aires. É bem conhecido o pioneirismo de Mário de Andrade, que, em 1928, já reconhecia a natureza profunda do “criollismo” de Jorge Luis Borges; onze anos depois, no entanto, ainda faria um juízo crítico vacilante acerca da brasilidade de Machado de Assis, transitando entre o homem e a obra. Por essa época, prevaleciam estudos com inflexão para a biografia e a psicologia, evasivos no tocante às ligações de Machado com a vida nacional, embora textos como os de Mario Casassanta e Astrojildo Pereira o houvessem postado como intimamente envolvido com a realidade social e histórica de seu tempo. [...]pt_BR
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