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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDantas, Amanda Maria Menezes-
dc.contributor.authorMota, Thatiana Catunda Torres-
dc.contributor.authorLopes, Emily Mourao Soares-
dc.contributor.authorSoares, Erika Belizário-
dc.contributor.authorPinto, Karla Linhares-
dc.contributor.authorCavalcante, Alinne Mota-
dc.contributor.authorMatos, Maria Genucia Cunha-
dc.date.accessioned2019-04-05T14:13:49Z-
dc.date.available2019-04-05T14:13:49Z-
dc.date.issued2019-01-
dc.identifier.citationDANTAS, Amanda Maria Menezes et al. Avaliação de transformação maligna em pacientes portadores de poroceratose de Mibelli de uma mesma família. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 59, n. 1, p. 61-66 , jan./mar. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn2447-6595 (Online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40615-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Medicina da UFCpt_BR
dc.subjectPoroceratosept_BR
dc.subjectCarcinomapt_BR
dc.subjectDermatopatiaspt_BR
dc.titleAvaliação de transformação maligna em pacientes portadores de poroceratose de Mibelli de uma mesma famíliapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: a Poroceratose de Mibelli (PM) é um distúrbio primário da queratinização da epiderme, caracterizado clinicamente por placas com centro atrófico e hiperqueratinização das bordas. A malignização da PM ocorre em cerca de 7% dos pacientes afetados sendo o carcinoma de células escamosas (CEC) o tumor mais comumente associado. Objetivos: demonstrar casos de transformação maligna em portadores de uma patologia cutânea rara. Resultados: relatamos 2 casos de transformação maligna em portadores de poroceratose de uma mesma família. CASO 1: Paciente do sexo masculino de 53 anos com lesão vegetante no primeiro pododáctilo do pé direito. Foi realizado biópsia da lesão que demonstrou CEC invasivo seguindo-se a amputação de pododáctilo. CASO 2: Paciente de 50 anos, sexo feminino, há 3 meses com lesão pigmentada na região temporal direita, biópsia mostrou um carcinoma de células basais (CBC) e seguiu-se exérese da lesão. Discussão: a PM trata-se de uma doença rara e cronicamente progressiva, decorrente de uma herança autossômica dominante ou de uma forma aleatória. O tratamento da PM deve ser individualizado considerando a estética e a funcionalidade, o potencial de malignização e as preferências do paciente. Em casos de transformação maligna a cirurgia é o tratamento eletivo.pt_BR
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