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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMarinho, Reynaldo Amorim-
dc.contributor.authorBarroso, Juarez Coelho-
dc.date.accessioned2019-04-02T23:10:34Z-
dc.date.available2019-04-02T23:10:34Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationBARROSO, Juarez Coelho. A pesca do polvo, Octopus spp. com espinhel de potes em Itarema - Ceará. 2009. 44 f. Monografia (Graduação em Engenharia de Pesca)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40510-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPolvo - Pesca comercialpt_BR
dc.subjectPescapt_BR
dc.subjectEngenharia de pescapt_BR
dc.titleA pesca do polvo, Octopus spp. com espinhel de potes em Itarema - Cearápt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA pesca comercial do polvo tem despertado um interesse crescente no município de Itarema — Ceará, pela possibilidade de sua exploração apresentar-se como uma atividade complementar a pesca da lagosta. Nesse contexto, foi descrita a pesca do polvo, Octopus spp. com espinhel de potes na localidade de Porto dos Barcos, Itarema — Ceará, analisando alguns parâmetros da pesca e da morfometria do recurso, considerando as estações seca e chuvosa. A coleta dos dados foi realizada no período de julho de 2007 a setembro de 2009, por meio de mapas de bordo, amostragens biológicas e observações de bordo. As embarcações utilizadas são de médio porte, feitas de madeira, com até 15,0 m de comprimento total. Na pesca do polvo são utilizados potes de polietileno • que apenas exploram a necessidade dos indivíduos de procurarem abrigo. Quanto a tecnologia de pesca, as embarcações operam no sistema de repasse, ou seja, durante o recolhimento do espinhei, apenas são feitas vistorias dentro dos potes retirando os polvos presentes, sem que haja translocação do espinhel para outras áreas. Nessa atividade de pesca, os espinhéis foram lançados paralelos à costa, com uma distância de 500 a 1.000 m entre si. A profundidade de captura variou de 29 a 34 m e foi observado que a pesca está concentrada em apenas duas regiões. Durante a pesquisa, foram capturados aproximadamente 26.474 kg de polvo nos barcos que foram monitorados pelos mapas de bordo, sendo 12.200 kg na estação seca e 14.274 kg na estação chuvosa. De acordo com a variação anual da CPUE, não se observou uma tendência de maior ou menor abundância durante os meses separadamente. Mas quando analisado por estação do ano, no período seco, a média da CPUE foi maior do que no período chuvoso. Na análise quantitativa da morfometria, o peso médio variou mais do que o DML tanto para os machos, quantos para as fêmeas nos dois períodos. A estimativa do coeficiente de variação do peso (Wt, g) resultou em percentuais de 34,9% para fêmeas no período seco e 33,1% no período chuvoso. Para os machos, o coeficiente de variação foi de 32,9% no período seco e 29,3% no período chuvoso. Para os polvos machos e fêmeas foram observadas diferenças estatísticas significavas no comprimento dorsal do manto (DML, cm) e no peso total (Wt, g) entre os indivíduos capturados na estação seca e dos capturados na estação chuvosa, para um nível de significância de 5%. A proporção de indivíduos jovens que ocorreu nas pescarias, considerando o tamanho mínimo de captura de 11,0 cm de DML de uma amostra de 2.778 espécimes, foi de 50,8%, confirmando a dificuldade dos pescadores de avaliarem o tamanho dos polvos capturados durante as pescarias.pt_BR
Aparece nas coleções:ENGENHARIA DE PESCA - Trabalhos Acadêmicos

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