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dc.contributor.advisorFurtado, Sylvia Beatriz Bezerra-
dc.contributor.authorSantos, Daniel Filipe de Souza-
dc.date.accessioned2019-03-27T17:15:42Z-
dc.date.available2019-03-27T17:15:42Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSANTOS, Daniel Filipe de Souza. A reapropriação do cinema clássico e do imaginário colonial em tabu, de Miguel Gomes. 2019. 165f. - Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social, Fortaleza (CE), 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40447-
dc.description.abstractThe present work analyses the movie Tabu (2012), by the portuguese director Miguel Gomes and its proximities with the colonial imaginary widespread by the classical cinema. The movie presents three segments: the prologue which tells the story of an explorer in the midle of the African savannah, the lonely everyday of three women in contemporary Lisbon that deal with the consequences of colonialism, and the return to the past of one of them, through the memory of a forbidden love story in colonial Africa. We will do a film analysis that will look into the way Tabu connects with the elements of classical cinema (the image in black and white, the 4:3 frame, the melodrama references and the partial silent segment) and how, at the same time, it questions this same image (through confluence of temporalities, ironies with the melodrama and a fractured sound design). With the help of the theories of Ismail Xavier and Jacques Aumont on classical cinema; Edgar Morin on imaginary, Walter Benjamin on narrative and memory, Valentim Mudimbe on African colonization; Amaranta César on African cinema and Jacques Rancière on the spectator, we will assemble classical and contemporary movies, from American, European and African cinema, to this analyses, looking into if there is a post-colonial thought in the way Tabu returns to the imaginary of classical and colonial cinema.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectImagináriopt_BR
dc.subjectColonialismopt_BR
dc.titleA reapropriação do cinema clássico e do imaginário colonial em tabu, de Miguel Gomespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorCodato, Henrique-
dc.description.abstract-ptbrA presente pesquisa analisa o filme Tabu (2012), do realizador português Miguel Gomes e as suas aproximações com o imaginário colonial difundido pelo cinema clássico. O filme apresenta três segmentos com estéticas e narrativas distintas: um prólogo que conta a história de um explorador em meio à savana africana do século XIX, o cotidiano solitário de três mulheres na Lisboa contemporânea que lida com os resultados da colonização, e o retorno ao passado de uma delas, através da memória de uma história de amor proibido na África colonial. Realizaremos uma análise fílmica que investigará como Tabu se liga aos elementos do cinema clássico (imagem em preto e branco, janela 4:3, referências melodramáticas e um segmento parcialmente mudo) e ao mesmo tempo questiona essa imagem (confluência de temporalidades, ironias com o melodrama e um o desenho sonoro fragmentado). Auxiliados pelas teorias de Ismail Xavier e Jacques Aumont sobre o cinema clássico; de Edgar Morin sobre o imaginário; Walter Benjamin sobre a narrativa e a memória; Valentim Mudimbe sobre a colonização africana; Amaranta César sobre cinema africano e Jacques Rancière sobre o espectador, convocaremos filmes do cinema clássico e contemporâneo, do cinema americano, europeu e africano, para essa análise, investigando se há de fato um pensamento pós-colonial no modo que Tabu retoma o imaginário clássico e colonial do cinema.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGCOM - Dissertações defendidas na UFC

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