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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCarvalho, Tamires de Souza-
dc.date.accessioned2019-02-26T12:55:38Z-
dc.date.available2019-02-26T12:55:38Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationCARVALHO, Tamires de Souza. Pedra do reino: a armorialidade na tradução do romance para as telas. In: INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS LITERÁRIOS, 15., 21 a 23 nov. 2018, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE): UFC, 2018. p. 457- 468.pt_BR
dc.identifier.issn2179 4154-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/39995-
dc.description.abstractLa miniserie La Piedra del Reino (2007), concebida por Luiz Fernando Carvalho, fue adaptada de la obra de Ariano Suassuna titulada Novela de la Piedra del Reino y el Príncipe de la Sangre del Vai-yVuelta (1971). Obra que por excelencia, según los propios integrantes del Movimiento Armorial, mejor representa la novela armorial. "El arte armoral brasileño es aquel que tiene como rasgo común principal la conexión con el espíritu mágico de los" folletos "del Romanceiro Popular del Nordeste, con la que se trata de un concepto estético propio, que es el armorial, y según Suassuna (1974). "En nuestra búsqueda investigamos si (y la manera como), se da una aproximación a la estética armorial de la obra adaptada, en el proceso de la música, traducción de esta para las pantallas. En el caso de que se trate de una obra de arte o de una obra de arte, se trata de una obra de arte, una obra de arte, una escultura y una colección sonora para capturar en la película, la sensibilidad plástico-sonora-visual propia del armorial, y verificamos referencias de elementos artísticos populares y eruditos inherentes a esta estética. Para ello, nos apoyamos en los Estudios de la Traducción Intersemiótica. Abordamos a autores como Bennet (1982), Diniz (1999), Pierce (1974) y Plaza (1987).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAmoralidadept_BR
dc.subjectPedra do Reinopt_BR
dc.subjectTradução intersemióticapt_BR
dc.titlePedra do reino: a armorialidade na tradução do romance para as telaspt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA minissérie A Pedra do Reino (2007), concebida por Luiz Fernando Carvalho, foi adaptada da obra de Ariano Suassuna intitulada Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta (1971). Obra que por excelência, segundo os próprios integrantes do Movimento Armorial, melhor representa o romance armorial. O livro traz um conceito estético próprio, que é o armorial, e segundo Suassuna (1974) “A Arte Armorial Brasileira é aquela que tem como traço comum principal a ligação com o espírito mágico dos “folhetos” do Romanceiro Popular do Nordeste, com a Música de viola, rabeca ou pífano que acompanha seus “cantares”, e com a Xilogravura que ilustra suas capas.” Em nossa pesquisa investigamos se (e a maneira como), se dá uma aproximação à estética armorial da obra adaptada, no processo de tradução desta para as telas. Buscamos identificar mecanismos usados pela direção, produção, cenografia e arte, figurino e trilha sonora para capturar no filme, a sensibilidade plástico-sonora-visual própria do armorial, e verificamos referências de elementos artísticos populares e eruditos inerentes a esta estética. Para tanto, nos apoiamos nos Estudos da Tradução Intersemiótica. Abordamos autores como Bennet (1982), Diniz (1999), Pierce (1974) e Plaza (1987).pt_BR
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