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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/38385
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Sucupira, Tânia Gorayeb | - |
dc.contributor.author | Vasconcelos, Karla Colares | - |
dc.contributor.author | Brandenburg, Cristine | - |
dc.date.accessioned | 2018-12-26T12:28:01Z | - |
dc.date.available | 2018-12-26T12:28:01Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.citation | SUCUPIRA, Tânia Gorayeb; VASCONCELOS, Karla Colares; BRANDENBURG, Cristine. O movimento estudantil de ocupação da FACED/UFC EM 2016: histórias e memórias em cultura digital. In: XAVIER, Antônio Roberto; FERREIRA, Tereza Maria da Silva; MATOS,Camila Saraiva de (Orgs.). Pesquisas educacionais: abordagens teórico metodológicas. Fortaleza: EdUECE, 2018. p. 213-230. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978-85-7826-602-8 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38385 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Movimentos estudantis | pt_BR |
dc.subject | Estudantes universitarios | pt_BR |
dc.subject | Estudantes - Ativismo | pt_BR |
dc.subject | Internet e ativismo | pt_BR |
dc.title | O movimento estudantil de ocupação da FACED/UFC EM 2016: histórias e memórias em cultura digital | pt_BR |
dc.type | Capítulo de Livro | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O presente trabalho é parte de pesquisa para doutoramento em Educação e mostra o ativismo estudantil na Faculdade de Educação – Faced/Universidade Federal do Ceará (UFC), nos meses de novembro e dezembro de 2016, quando os estudantes radicalizaram protestos políticos e ocuparam o prédio da Faced. A conjuntura crítica daquele momento envolvia a polêmica do impeachment da presidenta Dilma Roussef e a impopularidade de Michel Temer, que ascendeu à presidência com um programa de governo de extrema austeridade fiscal e grandes cortes de investimentos nas áreas sociais. As Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) 1e as Práticas Educativas Digitais (PED) 2 vistas em Kenski (2004) e Martins (2012), respectivamente, estão em evidência neste estudo porque os ocupantes recorreram a estas tecnologias para socializar a agenda de atividades e interagir de forma massificada no ciberespaço: expor a contestação, reforçar palavras de ordem, atualizar informes e divulgar a programação diária de atividades políticas, pedagógicas e culturais.Para Lèvy (2000, p. 17)“o ciberespaço é o novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial dos computadores” e as PED se encaixam muito bem neste contexto educacional inovador de ambientes virtuais. A expansão rápida e crescente do acesso a dispositivos tecnológicos favorece a ampliação do raio das comunicações, e o ambiente de multimídia permite interação e riqueza de recursos audiovisuais para as mensagens, potencializando o apelo para a adesão ao ativismo. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGEB - Capítulos de livro |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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