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Tipo: Resumo
Título: Microcrédito no mercado informal: uma análise do CrediAmigo nas feiras móveis de Fortaleza (Feiras móveis em Fortaleza: microempreendedor individual e o fenômeno da informalidade no comércio de rua - CH.2016.PJ023)
Autor(es): Girão, Aline Maria Coelho
Cavalcante, Lara Capelo
Palavras-chave: Microfinanças;Feirantes;Economia informal
Data do documento: 2016
Citação: GIRÃO, Aline Maria Coelho; CAVALCANTE, Lara Capelo. Microcrédito no mercado informal: uma análise do CrediAmigo nas feiras móveis de Fortaleza (Feiras móveis em Fortaleza: microempreendedor individual e o fenômeno da informalidade no comércio de rua - CH.2016.PJ023). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)
Resumo: A economia informal movimenta o setor comercial brasileiro e repercute na sociedade sob diversos âmbitos. De modo específico, as feiras livres proporcionam à população bens em preço acessível, se comparados às redes de varejo, dada a realidade do desconto imediato e a necessidade de venda do estoque por parte do feirante. Os programas de microcrédito procedem com análoga acessibilidade, ao conceder crédito e ampliar o protagonismo dos segmentos de baixa renda, em cidades pobres do País. A pesquisa tem como objetivo geral analisar a influência do CrediAmigo no empreendedorismo dos comerciantes que participam das feiras móveis - entendidas como aquelas que ocorrem em diferentes bairros e dias da semana - em Fortaleza, uma vez que o capital é essencial para a realização do negócio. Estudou-se a relação entre o desenvolvimento individual de cada feirante e a utilização do sistema de microcrédito, além de serem analisadas as motivações dos feirantes que não o utilizam. A comunidade estudada é a feira móvel que percorre os bairros Cidade 2000, Praia do Futuro e Mucuripe, semanalmente, em Fortaleza, Ceará. Para que a pesquisa obtivesse êxito, foi utilizado o método etnográfico para a compreensão das relações culturais que estruturam o trabalho informal e, especificamente, o modus operandi das feiras móveis. O interesse na expansão do negócio próprio e na formalização foi recorrente entre aqueles entrevistados que utilizavam o Crediamigo, o que confirma a hipótese levantada de que há relação entre a utilização do Crediamigo e a autoidentificação do feirante como empreendedor. Ademais, os feirantes foram esclarecidos acerca de benefícios do microcrédito orientado.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34577
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
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