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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGirão, Aline Maria Coelho-
dc.contributor.authorCavalcante, Lara Capelo-
dc.date.accessioned2018-08-06T13:45:45Z-
dc.date.available2018-08-06T13:45:45Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationGIRÃO, Aline Maria Coelho; CAVALCANTE, Lara Capelo. Microcrédito no mercado informal: uma análise do CrediAmigo nas feiras móveis de Fortaleza (Feiras móveis em Fortaleza: microempreendedor individual e o fenômeno da informalidade no comércio de rua - CH.2016.PJ023). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34577-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMicrofinançaspt_BR
dc.subjectFeirantespt_BR
dc.subjectEconomia informalpt_BR
dc.titleMicrocrédito no mercado informal: uma análise do CrediAmigo nas feiras móveis de Fortaleza (Feiras móveis em Fortaleza: microempreendedor individual e o fenômeno da informalidade no comércio de rua - CH.2016.PJ023)pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA economia informal movimenta o setor comercial brasileiro e repercute na sociedade sob diversos âmbitos. De modo específico, as feiras livres proporcionam à população bens em preço acessível, se comparados às redes de varejo, dada a realidade do desconto imediato e a necessidade de venda do estoque por parte do feirante. Os programas de microcrédito procedem com análoga acessibilidade, ao conceder crédito e ampliar o protagonismo dos segmentos de baixa renda, em cidades pobres do País. A pesquisa tem como objetivo geral analisar a influência do CrediAmigo no empreendedorismo dos comerciantes que participam das feiras móveis - entendidas como aquelas que ocorrem em diferentes bairros e dias da semana - em Fortaleza, uma vez que o capital é essencial para a realização do negócio. Estudou-se a relação entre o desenvolvimento individual de cada feirante e a utilização do sistema de microcrédito, além de serem analisadas as motivações dos feirantes que não o utilizam. A comunidade estudada é a feira móvel que percorre os bairros Cidade 2000, Praia do Futuro e Mucuripe, semanalmente, em Fortaleza, Ceará. Para que a pesquisa obtivesse êxito, foi utilizado o método etnográfico para a compreensão das relações culturais que estruturam o trabalho informal e, especificamente, o modus operandi das feiras móveis. O interesse na expansão do negócio próprio e na formalização foi recorrente entre aqueles entrevistados que utilizavam o Crediamigo, o que confirma a hipótese levantada de que há relação entre a utilização do Crediamigo e a autoidentificação do feirante como empreendedor. Ademais, os feirantes foram esclarecidos acerca de benefícios do microcrédito orientado.pt_BR
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