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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorAlbuquerque, Adriana-
dc.contributor.authorPeres, Ana Cláudia-
dc.contributor.authorBarbosa, André-
dc.contributor.authorSerpa, Fernando-
dc.contributor.authorReinaldo, Gabriela Frota-
dc.contributor.authorRocha, Henrique-
dc.contributor.authorChaves, Kalu-
dc.contributor.authorMarôpo, Lídia-
dc.contributor.authorPires, Lyciane-
dc.contributor.authorFeitosa, Michelline-
dc.contributor.authorPinto, Ricardo César-
dc.contributor.authorHelena, Sílvia-
dc.date.accessioned2018-07-25T14:19:06Z-
dc.date.available2018-07-25T14:19:06Z-
dc.date.issued1993-
dc.identifier.citationAlbuquerque, A.; Peres, A. C.; Barbosa, A.; Serpa, F.; Reinaldo, G. F.; Rocha, H.; Chaves, K.; Marôpo, L.; Pires, L.; Feitosa, M.; Pinto, R. C.; Helena, S.; Salgado, J. R. A.; Jesuíno, G. (1993)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34365-
dc.descriptionESPÍNOLA, Adriano. Adriano: passageiro da poesia. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 3, p. 19-27, jul. 1993. Entrevista concedida a Adriana Albuquerque, Ana Cláudia Peres, André Barbosa, Fernando Serpa, Gabriela Frota Reinaldo, Henrique Rocha, Kalu Chaves, Lídia Marôpo, Lyciane Pires, Michelline Feitosa, Ricardo César Pinto e Sílvia Helena.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectInspiraçãopt_BR
dc.subjectJornalismopt_BR
dc.titleAdriano: passageiro da poesiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.contributor.co-advisorJesuíno, Geraldo-
dc.description.abstract-ptbrAdriano Alcides Espínola bem poderia receber a alcunha de poeta dionisíaco. O perfil, ele mesmo traça: trágico, apaixonado e louco pelo vinho. Daquele primeiro concurso de poesia intercolegial - 25 anos atrás - até hoje, não parou de fazer versos. São cinco livros em diferentes formas. O mergulho na poesia é que é o mesmo. Fala de favela, amor e Eros com o mesmo fôlego. Um fôlego de quem sabe “outrar”. Porque, na sua definição, “outragem é fingimento, é ter capacidade de intuir; é fundamental para quem tem a pretensão de ser poeta”. [...]pt_BR
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